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Os funcionários da Petrobras iniciaram, nesta quarta-feira (26), uma greve de 24 horas em diversas unidades da empresa. O movimento reivindica o fim do cronograma de retorno ao trabalho presencial, mudanças na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a implementação de um plano de carreiras e salários unificado. Além disso, os trabalhadores também cobram a reposição de efetivo e melhorias nas medidas de segurança para prevenção de acidentes.
Em manifesto divulgado sobre a paralisação, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) criticaram a postura da gestão da Petrobras, acusando a empresa de adotar uma "postura autoritária" e de tentar "instaurar uma cultura de medo dentro da companhia".
Resposta da Petrobras
Em nota, a Petrobras afirmou que respeita o direito de manifestação de seus trabalhadores e que tem mantido um "diálogo aberto" com os sindicatos. Sobre o modelo de trabalho híbrido, a estatal informou que ajustou o regime para exigir três dias presenciais por semana, buscando alinhar a dinâmica de trabalho aos desafios de seu Plano Estratégico.
Em relação à PLR, a empresa destacou que um acordo foi negociado com os sindicatos para o período de 2024/2025 e que os compromissos serão integralmente cumpridos.
A Petrobras também garantiu que a paralisação não impactou a produção de petróleo e derivados.
Fonte: Extra
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