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No primeiro dia, a programação começou com projetos tecnológicos desenvolvidos na rede estadual de ensino
Atividades criativas, espaço lúdico e colorido, exposição de alunos e professores, lançamento de livros e muito mais. Foi neste ambiente entre estudantes e educadores que o governador em exercício, Thiago Pampolha, e a secretária de Estado de Educação do Rio de Janeiro, Roberta Barreto, deram início à programação do estande da Seeduc-RJ, na 21ª Edição da Bienal do Livro que está sendo realizada no RioCentro, Zona Oeste do Rio, até o dia 10 de setembro.
Thiago Pampolha prestigiou as apresentações e destacou que a defesa da cultura do livro precisa ser sempre o foco.
– Trago o abraço do nosso governador Cláudio Castro. Está emocionante ver a nossa rede de ensino passando conhecimento, trazendo formas de ensinar para os visitantes da feira. Estou muito feliz de fazer parte deste momento. Todos os dias, teremos professores que são autores expondo seus livros na Bienal. Estaremos aqui para abraçá-los, comprar os livros e fazer parte disso. Viva a educação, viva a cultura e viva o livro – declarou o governador em exercício.
A secretária de Educação, Roberta Barreto, destacou que o espaço foi planejado com muita atenção para receber alunos e visitantes.
– Temos lindos exemplos aqui. Serão dias de muitos jogos e brincadeiras, apresentação de robótica, conversas com estudantes e professores autores, exposição virtual de línguas vivas e quiz intercultural. Um beijo no coração de vocês, crianças, professores, parabéns! – explicou a secretária.
Nesse primeiro dia, a programação começou com projetos tecnológicos desenvolvidos na rede estadual de ensino. Alunos do Colégio Estadual Hebe Camargo, em Pedra de Guaratiba, trouxeram um fliperama criado com materiais recicláveis. O equipamento foi uma das sensações do estande, divertindo a todos os apaixonados por videogame.
Daniel Tavares Neves,16 anos, e Deivid Barros, 17 anos, falaram sobre o surgimento dos games desde a década de 1940 e a proposta pedagógica do Clube de Robótica da escola, que envolve vários alunos.
– Foi emocionante apresentar o projeto aqui. Esse fliperama foi estruturado a partir de uma porta velha de armário que ia ser descartada lá em casa. Achei que podia ser aproveitado no nosso projeto e levei para a escola – contou Daniel.
– Nosso objetivo é oferecer divertimento para os alunos a partir do lúdico – completou Deivid, que faz questão de dizer que o jogo só fica disponível na escola durante os intervalos.
Ainda na área da robótica, o Ciep E-Tec 441 Mané Garrincha, em Magé, trouxe para a Bienal vários modelos de carrinhos autônomos criados na oficina de robótica da escola, unidade que trabalha com tecnologia e sustentabilidade. Equipados com sensores de luminosidade ou ultrassônicos, eles identificam obstáculos ou seguem uma linha definida pelos jogadores. Os estudantes Allan Scott, Antônia Palhano, Ketlen Soares e Lucas Martins são orientados pelo professor Sidney Cardoso.
A Secretaria disponibilizou 20 mil vouchers para os alunos usarem na feira. E cinco mil profissionais de educação poderão fazer compras de R$ 200 por um aplicativo.
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