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Governadores repudiaram publicamente os atos de violência ocorridos em Brasília, neste domingo; e alguns determinaram às suas Secretarias estaduais de Segurança Pública o envio de reforço policial para dar suporte em Brasília.
A medida foi tomada pelos nove chefes do Executivo da região Nordeste, além de outros estados, como o Pará, que emitiu nota informando que já foram enviados "60 policiais do Comando de Missões Especiais e do Batalhão de Choque, para coibir os atos terroristas."
De acordo com o governador do Piauí, Rafael Fonteles, também haverá policiamento "em pontos simbólicos e estratégicos" no Estado e investigação sobre os "ataques, inclusive disponibilizando canal no Whatsapp para receber denúncias".
Governadores de outras regiões, como Claudio Castro, no Rio de Janeiro, e Tarcísio de Freitas, em São Paulo, também classificam os atos de violência e de depredação como inadmissíveis; e não serão tolerados nos dois estados.
Na região Sul, o governador gaúcho Eduardo Leite, disse que os ataques ocorridos na Praça dos Três Poderes, onde ficam as sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário, foi uma "barbárie e terrorismo". Ele também anunciou reforço na segurança no Estado.
Na região Centro-Oeste, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, escreveu em sua rede social que não existe a mínima justificativa para esses atos antidemocráticos. Segundo ele, não podem ser considerados patriotas aqueles que atentam contra o estado democrático de direito.
Parte dos governadores confirmaram presença na reunião convocada pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República nesta segunda-feira (9), às 18h, em Brasília. Na pauta da reunião está a discussão de ações conjuntas contra os atos de violência.
Da Editoria Última Hora / Agência Brasil / Imagem: Internet
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