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Rio de Janeiro - O Instituto Segunda Chance marcou presença no VII Congresso Brasileiro sobre Mulheres na Polícia, realizado nos dias 29 e 30 de novembro no auditório do DER-RJ, no Rio de Janeiro. O evento reuniu profissionais de segurança pública e especialistas para debater a igualdade de gênero, desafios profissionais e a importância de políticas inclusivas dentro das forças policiais.
A atuação do Instituto Segunda Chance na sociedade leva a presidente, Patrícia Nunes, a busca de debates essenciais para a construção de uma sociedade mais igualitária e segura para mulheres, crianças e animais. A organização tem um histórico de apoio a causas sociais, e sua presença no congresso reforçou o desejo do compromisso as mulheres das forças de segurança.
Programação diversificada e palestrantes de renome
No primeiro dia (29 de novembro), o congresso contou com palestras de grandes nomes da segurança pública:
Edilaine Mansueto (Policial Militar do Mato Grosso do Sul).
Aldrey Zago (Agente de Polícia do CORE PCRS).
Maria Rosa Nobel (Secretária de Estado e Administração Penitenciária).
Marcelo Costa (Representante da Sig Sauer).
Érica Lene (Policial Penal).
Coronel Priscila (PMRJ).
Paula Mary (Delegada da Polícia Federal).
Rosemery Almeida (Perita Criminal Federal - RJ).
Aleluia Matteotti (Médica Civil aposentada da PMRJ, com histórico no BOPE).
Hoje (30 de novembro), o evento seguiu com mais palestras e uma mesa de debates sobre violência contra a mulher, mediada por Daniela Almeida (Policial Federal - RJ), que contou com a participação de:
Amanda Souza (Delegada de Polícia - PCPA).
Denise Soares (Perita Criminal - RJ).
Cris Melos (DF).
Tatiane Aguilar (Terapeuta - RJ).
Dany Amorim (Psicóloga).
Tatiana Bessa (Diretora do Instituto Incluir e Conscientizar).
Carol Noleto (Perita Criminal - MA).
Idealização e legado do congresso
Idealizado por Deyvson Humberto Costa, advogado e defensor de políticas inclusivas, o congresso tem sido realizado desde 2019 em diferentes estados brasileiros. A edição deste ano reafirmou o compromisso com a valorização da mulher na segurança pública, propondo um futuro mais inclusivo e igualitário.
O Instituto Segunda Chance segue atuando como um parceiro indispensável na promoção de ações que incentivem a equidade de gênero e o fortalecimento das redes de apoio, comprovando que mudanças reais são possíveis por meio de iniciativas concretas e participativas.
Dados reveladores e desafios a superar
Polícias Militares: Segundo o “Mapa da Segurança Pública 2024”, produzido pelo Ministério da Justiça, as mulheres compõem uma porcentagem ainda limitada, porém crescente, nas polícias militares estaduais. Esses dados complementam análises feitas pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em anos anteriores, que mostraram desafios na equidade de gênero dentro dessas instituições?
Fonte: Serviços e Informações do Brasil.
Os números apresentados durante o evento destacaram a necessidade de avanços. As mulheres representam apenas 12,8% do efetivo das polícias militares no Brasil e 27% da Polícia Civil. No Rio de Janeiro, esses índices são ainda menores: 10,3% e 23,1%, respectivamente.
Forças Armadas: Em 2021, havia cerca de 34 mil mulheres nas Forças Armadas do Brasil, representando cerca de 19,23% do efetivo geral na Força Aérea, com participação crescente também na Marinha e no Exército. Desde o início da inclusão feminina nos anos 1980, a presença tem se expandido gradualmente em diversas áreas, incluindo missões de paz internacionais?
Fonte: Serviços e Informações do Brasil.
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