Insegurança nos trens urbanos do Rio de Janeiro: Um estado de abandono que afeta meio milhão de usuários

A segurança dos passageiros não pode mais ser negligenciada."

Insegurança nos trens urbanos do Rio de Janeiro: Um estado de abandono que afeta meio milhão de usuários

Na sexta-feira, dia 11, por volta das 20h30, imagens gravadas no interior de um vagão lotado expuseram um cenário assustador: o sequestro do vagão por parte de bandidos. Essa situação evidencia a vulnerabilidade e a incompetência da segurança pública no estado do Rio de Janeiro. É alarmante a falta de medidas efetivas para garantir a segurança dos passageiros.

Com composições velhas, sujas e frequentes assaltos tanto dentro das composições quanto nas plataformas, a insegurança nos trens urbanos atinge níveis alarmantes, deixando os cerca de meio milhão de usuários em pânico e medo. Infelizmente, o governo do estado e a Supervia parecem não se entender, enquanto o verdadeiro preço dessa falta de segurança é pago pelos trabalhadores. É urgente uma solução para garantir a tranquilidade e a integridade dos passageiros.

É preocupante constatar que a segurança pública no Rio de Janeiro está falhando em proteger os cidadãos. Medidas efetivas devem ser tomadas imediatamente para combater a criminalidade nos trens urbanos e assegurar a segurança dos passageiros. A atual situação revela uma clara falta de competência e comprometimento das autoridades responsáveis.

É hora de cobrar uma atuação mais enérgica por parte do governo estadual e da Supervia, visando melhorias significativas na segurança do transporte ferroviário. Os trabalhadores e usuários desses trens merecem viajar com tranquilidade e confiança, sem serem vítimas de sequestros, assaltos e do abandono do sistema de transporte.

A população do Rio de Janeiro espera que as autoridades competentes assumam suas responsabilidades e tomem medidas urgentes para reverter esse cenário de insegurança nos trens urbanos. A segurança dos passageiros não pode mais ser negligenciada.

Por: Arinos Monge.

Por Coluna Arinos Monge em 12/08/2023
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