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O Instituto Silva Neto realizou seu quarto seminário de excelência na área jurídica, reunindo grandes personalidades e promovendo a divulgação de relevantes sobre o futuro da educação no Brasil. Entre os destaques do evento, esteve o Juiz de Direito da Turma Recursal, Alexandre Chini, que atuou como mediador em um dos painéis centrais, abordando temas como o financiamento do sistema educacional e o papel da tecnologia na formação de uma sociedade mais evoluída.
Alexandre ressaltou a importância de investir no ensino fundamental e nas áreas de ciência e tecnologia, afirmando que o conhecimento é a chave para o desenvolvimento de uma cidadania adquirida. Durante o evento, o ministro da Educação apresentou dados importantes que provocaram reflexões profundas sobre o futuro da educação no país. “Somente através do conhecimento e do estudo podemos construir uma sociedade democrática e forte”, afirmou o juiz.
Além de destacar o papel essencial da educação, Alexandre discutiu como a tecnologia, especialmente a inteligência artificial, se tornou uma ferramenta indispensável para o avanço da sociedade. Ele tem pessoas que não têm como escapar da adaptação a essas novas ferramentas, mas destacou que a utilização eficiente da inteligência artificial depende do nível de conhecimento já consolidado pelo indivíduo. “A inteligência artificial potencializa o conhecimento de quem a utiliza”, acrescentou.
Ao comentar o uso crescente da tecnologia na justiça, Alexandre exerceu o impacto dos juízes especiais cíveis, que absorveram quase 50% das demandas do país com um orçamento total de R$ 138 bilhões, desempenhando uma função civilizatória para permitir que o próprio cidadão possa buscar soluções sem a necessidade de advogados para causas jurídicas até 20 mudanças mínimas.
Durante o seminário, outro tema relevante foi abordado foi o aumento das chamadas "advocacias predatórias", que sobrecarregaram o sistema com demandas judiciais repetitivas e de pouco impacto. Alexandre explicou como essas práticas afetam a efetividade da justiça, destacando a importância de mecanismos de conciliação, mediação e desjudicialização para melhoria do processo judicial.
O seminário foi encerrado com grande expectativa sobre como esses debates podem influenciar políticas futuras e fornecer soluções práticas para desafios enfrentados tanto na educação quanto no sistema jurídico brasileiro.
Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Ralph Lichotti
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