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A Justiça determinou a remoção imediata, por parte do Google, de vídeos publicados por Fernando Drummond Fernandes, considerados de cunho difamatório, calunioso e persecutório contra a jornalista Fernanda Piacentini.
Desde que Fernanda passou a expor denúncias envolvendo a médium Maira Rocha e uma “suposta” vítima de Jairinho, cuja narrativa interessa ao vereador Leniel Borel (PP-RJ) tornou-se alvo constante de ataques no canal de Fernando.
Ele também teria promovido agressões verbais contra pessoas em conflito com a médium e com Leniel Borel, pai do menino Henry Borel. Coincidência?
A Justiça agora avalia, na esfera criminal, a possível participação dessas figuras públicas na campanha difamatória contra a jornalista. Entre os envolvidos, destaca-se Mônica Caliman, apontada como braço direito de Borel, que teria participado ativamente dos ataques promovidos no canal de Drummond e que é presença constante ao lado do vereador, além de parceira em sua ONG (segundo declaração da própria).
O processo criminal contra Fernando Drummond e Sabrina Lehman (apresentadores do canal de Drummond) já está em andamento. Ambos são responsabilizados por disseminar conteúdos ofensivos e inverídicos que atacam a honra de Fernanda como mulher, profissional e cidadã. As acusações incluem, inclusive, a tentativa de associá-la levianamente ao meretrício e ao aliciamento de menores— uma grave ofensa a uma jornalista com uma trajetória profissional sólida iniciada aos 13 anos.
Fernanda começou com a dança, conquistou prêmios, destacou-se na moda como coordenadora de pós-graduação e palestrante, e mais tarde firmou-se no jornalismo investigativo, especialmente na área criminal. É amplamente reconhecida e respeitada em sua cidade natal, Campo Mourão (PR).
Atacar a honra de uma mulher — seja por misoginia ou por interesse em troca de benefícios — é uma perversidade, uma baixeza, e um atentado à dignidade humana, especialmente vindo de quem se diz defensor de causas sociais.
Importante destacar que Fernando continua nos comentários...
Importante destacar que Fernando Drummond Fernandes busca se posicionar como figura de relevância no espectro da esquerda política, mas atua na contramão de tudo que prega, ao roubar a dignidade de mulheres, forjar títulos acadêmicos nas redes sociais e se comportar como um verdadeiro golpista.
Ele já foi condenado por estelionato, num caso em que subtraiu quase R$ 1 milhão de uma senhora de 75 anos com câncer. Ele se apresentou como cuidador, casou-se com a vítima e apropriou-se de seu patrimônio — foi condenado por isso e ainda responde a outros processos criminais envolvendo estelionato contra mulheres. Ele foi condenado também por agressão a um idoso e foi convidado a se retirar do famoso canal de esquerda DCM, cuja postura era incompatível.
Já Mônica Caliman, também forja uma imagem de militante nas redes sociais, é apontada como stalker contumaz. Foi condenada por difamar a promotora de Justiça Izabela Figueiras e perdeu 14 das 16 ações (segundo o advogado da parte) movidas contra seu ex-marido, cuja vida virou um pesadelo após o término do relacionamento.
Calima tem outros 60 processos pelo menos na justiça e nunca ganhou nenhum. Sua lista de vítimas também é extensa. Além disso, ela utiliza o próprio filho para obter doações em redes sociais, atribuindo o autismo à imagem do pequeno, coisa que foi desmentido em audiência no fim de 2024. Caliman também é investigada por estupro de vulnerável.
O vereador Leniel Borel teria se aliado a Mônica na tentativa de difamar a jornalista, sua conhecida desafeta pública, e vem utilizando processos judiciais como forma de perseguição.
No entanto, já sofreu duas derrotas na Justiça contra Fernanda Piacentini e continua tentando silenciá-la.
É comum também o vereador, segundo fontes, atribuir a outras jornalistas, uma delas extremamente renomada no caso Henry Borel, que fizeram o mesmo que Fernanda, benefícios mediante casos amorosos para destruir-lhes a honra! Assim como pagar a veículos de informação para difamar mulheres que obtiveram mais êxito em qualquer área que o vereador, como mostrou seu assessor de campanha ao The Exposed Brasil, através de mensagens trocadas entre ele, Marcos Lima e o vereador Borel.
Drummond fica impedido também de se referir a jornalista, fazer recortes ou publicar em qualquer canal conteúdo sobre a jornalista, sob multa de 2000 reais/dia. Alguém vai pagar o preço?
É comum do senhor Drummond segundo conhecidos usar as redes sociais para se vitimizar e arrancar boas quantias de pessoas.
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