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Em um episódio que reverbera os corredores do poder e ecoa os princípios de justiça e decoro parlamentar, a Câmara dos Deputados vê-se diante de um dilema que testa os limites da ética e da liberdade de expressão. A representação movida pelo Partido Novo contra o deputado GLAUBER BRAGA (PSOL-RJ) por suposta violência contra GABRIEL COSTENARO, militante do Movimento Brasil Livre (MBL) e candidato a vereador pelo Rio, desenha um cenário onde a política e a pessoalidade se entrelaçam de maneira indissociável.
Segundo a representação, o embate entre BRAGA e COSTENARO não se trata de um mero desentendimento, mas de um ato que põe em cheque a conduta esperada de um representante do povo. "Ubi societas, ibi jus" (onde há sociedade, há direito), nos lembra o brocardo jurídico, sugerindo que a convivência em sociedade exige a observância de normas que garantam o respeito mútuo entre seus membros.
O encaminhamento do pedido de cassação por ARTHUR LIRA (PP-AL), presidente da Câmara, ao Conselho de Ética sugere uma reflexão mais profunda sobre o papel dos representantes eleitos e os princípios que devem nortear suas ações. "Dura lex, sed lex" (a lei é dura, mas é a lei), outro princípio jurídico, ressalta a importância do cumprimento das normas independentemente das circunstâncias.
A história de GLAUBER BRAGA, marcada por polêmicas e confrontos, não apenas com COSTENARO mas também em episódios anteriores com figuras como EDUARDO BOLSONARO (PL-SP) e o próprio presidente da Câmara, ARTHUR LIRA, levanta questionamentos sobre a linha tênue entre a defesa apaixonada de ideais e a transgressão das regras de conduta parlamentar. "Audiatur et altera pars" (que se ouça também a outra parte), nos ensina a necessidade de um julgamento justo e imparcial, onde todas as vozes envolvidas possam ser ouvidas.
Enquanto o Conselho de Ética prepara-se para sortear nomes que comporão a lista tríplice para a escolha do relator do processo, a comunidade aguarda ansiosa por um desfecho que, independentemente do resultado, deverá reforçar os pilares da ética, da responsabilidade e do respeito que fundamentam não apenas o exercício do mandato parlamentar mas a própria essência da democracia.
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