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Os autores, Elda Nunes, Tati Blanes e Adilson Dias reuniram sob o titulo “ENTRE NÓS E GRAVATAS” um interessante e inovador conteúdo literário, que não ousou avançar na questão subliminar que leva as pessoas ao questionamento sobre a sexualidade. Focam tão somente no fato de que todos são donos de si mesmo. “Aqui não tem Estado, tiranos e menos ainda ditadores, somos livres na concepção da palavra” – explicam. Afinal a quem cabe discutir sobre algo que lhe afeta? A sexualidade abordada nesta obra é sem qualquer dúvida um contexto que caminha desde aos primeiros sinais, e se divide em etapas, na medida da inserção social, e a faz sentir que viver é possível, e melhor ainda viver com aquilo que lhe faz bem, e ter seu eu distante de ser reprimido.
Essa liberdade é bem descrita, numa linguagem amorosa, franca e moderna dos autores, que toldam suas conjunções numa atmosfera saudável, realista e sobre tudo humana. Posso garantir que a leitura deste trabalho, poderá ser um norte, para determinar o quanto somos livres e capazes de se auto-analisar com segurança, sem privar de sua identidade, que acima de tudo e de todos é um direito, garantido pela Carta Constitucional. Falar sobre sexo, conversar e discutir, não existe fronteira, não é um manual que se aprende ao que se lê, tudo relacionado a sua identidade, precisa transcorrer dentro da família que é a base e o esteio a qualidade do relacionamento. E se por acaso, houver qualquer impedimento, privação, embate desnecessário e incapaz de confortar e apoiar, o livro assinala, você que está com a palavra, é dono absoluto de si mesmo, é o que vamos provar nesta obra. Boa leitura!
Da Editoria/Simone Thompson/Imagem: Selo Jovem
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