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O presidente Lula (PT) comandou, nesta terça-feira 19, a sessão de encerramento da cúpula do G20, no Rio de Janeiro, ocasião em que formalizou a transferência do comando do grupo à África do Sul. O bloco tem mandatos rotativos na presidência.
Antes de entregar a chefia do G20 ao president Cyril Ramaphosa, Lula fez uma lembrança das conquistas de sua gestão, como a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e o debate sobre a taxação de super-ricos.
O petista também mencionou a defesa de uma reforma no Conselho de Segurança da ONU e em mecanismos como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, a fim de torná-los mais representativos — o tema apareceu na declaração final da cúpula.
“Deixamos a lição de que, quanto maior for a interação entre as trilhas de sherpas e de finanças, maiores e mais significativos serão os resultados dos nossos trabalhos”, disse Lula ao destacar que, após a presidência da África do Sul, todos os países integrantes do G20 terão exercido a liderança do grupo.
“Será um momento propício para avaliar o papel que desempenhamos até agora e como devemos atuar daqui em diante. Temos a responsabilidade de fazer melhor. É com essa esperança que passo o martelo da presidência do G20 para o presidente Ramaphosa. Esta não é uma transmissão de presidência comum, é a expressão concreta dos vínculos históricos, econômicos, sociais e culturais que unem a América Latina e a África.”
Via Carta Capital
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