Lula exige foco nos alimentos, mas Haddad e Receita Federal criam ruído no prato dos brasileiros

Enquanto o presidente quer baratear a comida e aliviar o bolso do povo, Haddad descarta subsídios e a Receita parece governar no estilo romano.

Lula exige foco nos alimentos, mas Haddad e Receita Federal criam ruído no prato dos brasileiros

Lula, em seu estilo direto e pragmático, chamou os ministros para a conversa que o povo quer ouvir: como garantir que o arroz e o feijão voltem a ser acessíveis para quem vive na ponta. A pauta é urgente e clara, mas, no meio do caminho, surgem discursos embolados e uma postura que mais confunde do que resolve.

O presidente, conhecido por sua habilidade de traduzir a complexidade da política para a realidade das pessoas, deixou claro que a prioridade é o prato cheio, e não selfies ou frases de efeito. No entanto, Fernando Haddad já descartou a possibilidade de subsídios como solução – um posicionamento que caiu como um balde de água fria em quem esperava medidas mais ousadas e imediatas.

Enquanto isso, a Receita Federal, que deveria ser um apoio na engrenagem econômica, segue em um tom que parece importado da Roma Antiga. Com comunicados que mais assustam do que informam, a Receita não alivia na pressão, deixando o cidadão comum com a sensação de que precisa decifrar um oráculo para entender as regras.

Lula tem o pulso firme e a visão necessária para conduzir o país em direção a dias melhores, mas o efeito Haddad e a postura imperial da Receita têm sido obstáculos no caminho. O povo espera não só discursos alinhados, mas medidas práticas e claras que tirem o peso do bolso e devolvam o alívio à mesa. Afinal, de promessas o prato do brasileiro não se enche.

Por: Arinos Monge. 

Por Ultima Hora em 24/01/2025
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