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Jornalistas que cobriam a reunião de líderes sul-americanos em Brasília foram agredidos por seguranças brasileiros durante uma entrevista coletiva improvisada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. "O Ministério das Relações Exteriores lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da reunião de presidentes da América do Sul. Providências serão tomadas para apurar responsabilidades."
O líder do país caribenho foi o último chefe estrangeiro a deixar o Itamaraty, na noite da terça-feira (30/5), e parou para fazer declarações à imprensa, quando dezenas de jornalistas se aproximaram para ouvi-lo. Ao deixar o local, ele seguiu respondendo a perguntas, momento em que as agressões começaram a ocorrer.
Itamaraty lamentou o episódio
Ao menos três jornalistas relataram agressões. Uma repórter de TV afirmou ter recebido um soco. Outro repórter foi arrastado pela roupa e depois imobilizado; e uma terceira disse ter sido empurrada por um dos seguranças. Pouco depois do ocorrido, o Itamaraty lamentou o episódio.
Maduro participou do encontro entre líderes da América do Sul, evento realizado no Palácio do Itamaraty e promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O objetivo do encontro era relançar um mecanismo de integração na região. As agressões foram repudiadas pela ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão).
Por: FolhaPress/Imagem: Internet
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