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Candidatos impugnados mostram que gato escaldado tem medo de água fria, mas não de urna eletrônica!
Pessoal, vocês não vão acreditar no que está acontecendo nas eleições do Rio de Janeiro! É como se estivéssemos assistindo a um episódio de "Law & Order: Unidade de Candidatos Especiais". Dezenas de políticos com a ficha mais suja que chão de churrascaria no domingo à noite estão fazendo malabarismos judiciais para continuar na disputa eleitoral. É o famoso "se colar, colou"!
Mesmo com suas candidaturas barradas em primeira instância, esses mestres da persistência continuam na corrida como se nada tivesse acontecido. É tipo aquele amigo que você bloqueia no WhatsApp, mas ele aparece no seu Instagram como se fosse uma coincidência cósmica.
Vamos dar uma olhada nos casos mais hilários dessa novela eleitoral:
Rio de Janeiro: A Cidade Maravilhosa está servindo um prato cheio de polêmicas eleitorais. Temos Rodrigo Amorim (União), que teve a candidatura barrada por violência de gênero contra uma vereadora trans. Parece que ele confundiu política com luta livre, mas esqueceu que aqui não tem juiz para apitar baixo.
Nova Iguaçu: O empresário Clébio Jacaré (União) - sim, esse é o nome dele, gente! - teve sua candidatura contestada pelo MPE. A Justiça Eleitoral disse que não poderia "fechar os olhos a situações de ilicitude e imoralidade evidentes". Mas o Jacaré não mordeu essa isca e recorreu. Parece que ele quer provar que jacaré fora d'água também nada!
Miguel Pereira: Rosemberg Kiffer (MDB) teve o registro negado por não se desincompatibilizar de uma empresa funerária que tinha contratos com o município. Parece que ele quis enterrar a própria candidatura, mas ressuscitou com o recurso! Esse aí entende mesmo de voltar dos mortos, hein?
Três Rios: O prefeito Joa Barbaglio (Republicanos), que tenta a reeleição, teve suas contas rejeitadas quando era vereador. Mas como diz o ditado: "Político velho não aprende truques novos, só aprende a escondê-los melhor".
No fim das contas, pessoal, parece que ter a candidatura impugnada virou quase um pré-requisito para concorrer às eleições! É como se fosse um novo reality show: "Quem quer ser um político milionário?". Enquanto o sistema permite recursos infinitos, esses candidatos continuam na corrida eleitoral como se estivessem com a ficha mais limpa que consciência de bebê.
Será que o eleitor vai cair nessa ou vai mandar essa turma para o escanteio mais rápido que Neymar caindo na área? Só as urnas dirão! Enquanto isso, vamos ficar de olho nesses políticos que parecem ter mais vidas que o Kenny do South Park!
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