Metrô fantasma e o Prefeito turistando: Carioca paga a conta e ainda faz baldeação no absurdo

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Ah, o Rio de Janeiro... A cidade maravilhosa, onde até o metrô tem sua versão de roteiro de terror com direito a estações fantasmas e muito dinheiro jogado no buraco (ou no túnel, nesse caso). Carioca, se você anda de metrô lotado, pagando caro e reclamando da vida, saiba que a culpa não é só do calor de 40 graus: é do Tatuzão parado e das promessas que ficaram nos trilhos do "quem sabe um dia".

Vamos recapitular. Nos anos 80 e 90, a estação subterrânea Carioca prometia integrar a Linha 2 e revolucionar o transporte público. O que aconteceu? O projeto desceu 15 metros abaixo do solo e ficou por lá. Já a estação Morro de São João, planejada em 1988 para atender Botafogo, nunca viu a luz do dia. E o Tatuzão, comprado por módicos R$ 100 milhões, custa R$ 2,9 milhões por mês só para pegar poeira. Ou seja, é o equipamento mais caro e mais inútil que você nunca usou.

Agora, enquanto o carioca sofre, o prefeito Eduardo Paes está ocupado, mas não com o metrô. Ele investe pesado em turismo, eventos, festas e... selfies. Ah, como o Rio está lindo nas redes sociais dele! Mas quando o assunto é mobilidade urbana, Paes parece fazer baldeação direto para a estação "Deixa Pra Depois".

E cadê os bilhões gastos? Bem, segundo o Tribunal de Contas, pelo menos R$ 3,7 bilhões foram superfaturados em obras do metrô. Já parou para pensar que dava para fazer uma cidade inteira com esse dinheiro? Enquanto isso, o carioca continua a viagem no trem do absurdo, com vagões lotados e um sistema que só anda para trás.

O Recado Tá Dado pelos usuários!

Prefeito, se investir no transporte público não rende curtidas no Instagram, pelo menos pense nos milhões de cariocas que ainda acreditam (ou fingem acreditar) nas suas promessas. Porque, do jeito que está, o único turismo que o povo faz é de estação em estação, se espremendo, suando e pagando caro.

Eduardo Paes, sai do Cristo Redentor e desce pro metrô, porque o carioca já cansou de carregar nas costas as suas "prioridades". Reclamaram os usuários em alerta!

Por: Arinos Monge.