Mobilidade Urbana: Baixada Fluminense, e o celeuma que transtorna passageiros e pedestres

Surfistas de Trem e

A precariedade dos trens da Supervia que atravessou gerações, e nada mudou. Dos onibus piratas, no lugar; as Vans, kombis, mototáxis, Uber, 99, fretamentos. Um farto arsenal de transportes em uma região que carece de vias descentes, sem contar as sinalizações que desinformam pedestres e motoristas. Até quando?.
O Papo sempre começa e termina sobre a precariedade do sistema ferroviário da Supervia, que por várias vezes tem sido alvo de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
O péssimo serviço da concessionária vem de longa data e atravessam gerações. Moradores das cidades da baixada Fluminense aonde suas cidades que é cortada pela linha do trem usam o principal meio de transporte na região; Os Trens. Eles atrasam, quebram, chacoalham, tem shopping-trens, igrejas etc...
"Quando eu era pequena associava o trem ao medo pelas histórias que minha família contava. Sobre o trem que ia com as portas abertas, com pessoas penduradas, o espaço entre o vagão e a plataforma, e até hoje as pessoas se acidentam e morrem por isso", contam usuários apaixonados pelas sacudidinhas e freadinhas. 

Entre o amor e o horror.

"Fico pensando se de fato vamos conseguir alguma coisa a partir disso. Entendemos que o transporte é ruim, que as pessoas não estão satisfeitas com o serviço, mas o que vem agora?".
Vários projetos que abrangem toda Baixada Fluminense, aparecem nos gabinetes de deputados, muitos, com diagnósticos de problemas locais e propõe ações. Falta empenho em decidir mudar e melhorar. A região da baixada já e opção para todas as classes, e Nova Iguaçu e uma exemplo de crescimento urbano.

Por Arinos Monge