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Olha, gente, o buraco parece mais embaixo quando o assunto é a concessionária Águas do Rio. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) tá na cola da empresa, que decidiu mexer na vida dos consumidores sem pedir licença. O que rolou? Um consumidor foi lá na Ouvidoria e reclamou que a Águas do Rio mudou o vencimento da conta de água dele e, em vez de dar as seis datas de pagamento que a lei manda, só ofereceu duas opções. Aí, já viu, né? Tá na cara que isso não cheira bem!
Essa história começou em julho de 2024, quando o cidadão recebeu a conta de água e tomou aquele susto: data de vencimento alterada de forma unilateral, ou seja, sem ninguém ter perguntado se ele concordava ou não. E não é só ele, viu? Pelo que o MPRJ tá investigando, moradores de vários municípios como Belford Roxo, Duque de Caxias, São Gonçalo, Magé e até o pessoal lá de Paquetá tão no mesmo barco.
Agora, com o Ministério Público na jogada, a 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor já acionou a AGENERSA, que é a agência responsável por regular o saneamento e a energia no estado. Eles pediram explicações urgentes: por que cargas d'água a Águas do Rio achou que podia mudar o vencimento sem respeitar as seis opções de datas previstas em lei? E se ficar comprovado que a empresa tá agindo fora da linha, o que vai ser feito pra resolver isso?
A AGENERSA tem 20 dias úteis pra dar uma resposta. O Ministério Público quer entender o tamanho do problema e, claro, saber se vai ter alguma punição ou medida corretiva caso as irregularidades se confirmem.
A gente sabe bem como essas empresas de concessão de serviços públicos muitas vezes abusam do seu poder, e quem acaba pagando o pato é o contribuinte.
E num momento como esse, com a inflação apertando e o orçamento da galera cada vez mais curto, qualquer abuso pega muito mal, né?
Vamos acompanhar de perto essa investigação. Porque, no fim das contas, o que todo mundo quer é respeito e que as empresas sigam as regras. Afinal, água é um direito básico, e ninguém merece ter ainda mais dor de cabeça com isso. Tá na hora da Águas do Rio prestar contas e, se preciso, mudar o rumo dessa história!
Por: Arinos Monge.