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A CPRJ enviou uma equipe de Busca e Salvamento (SAR) para o local, a fim de prestar o apoio e realizar a coordenação necessária, com a Praticagem e os rebocadores da empresa Camorim.
A embarcação será conduzida para atracação no Porto do Rio de Janeiro.
A destinação da embarcação “SÃO LUÍS” é objeto de processo judicial.
Enquanto aguarda a decisão judicial, a embarcação permanecia fundeada em local predefinido pela Autoridade Marítima, na Baía da Guanabara, desde fevereiro de 2016, sem oferecer riscos à navegação.
Um Inquérito sobre Acidentes e Fatos de Navegação (IAFN) será instaurado para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do acidente.
Sobre a colisão da embarcação “SÃO LUÍS” com a ponte Rio-Niterói, após a ocorrência de condições atmosféricas adversas, no final da tarde de hoje, a Autoridade Marítima, por meio do Comando do 1º Distrito Naval, esclarece que, conforme previsão legal, tem atribuição sobre os assuntos referentes à segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição hídrica.
Questionamentos sobre processos e litígios judiciais em andamento, e neste caso específico, envolvendo a embarcação ”SÃO LUÍS”, devem ser endereçados à empresa proprietária da embarcação, Navegação Mansur, e ao Juiz responsável pelo processo.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social do Comando do 1º Distrito Naval
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