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A maré virou para Lexa — e não foi a seu favor. Enfrentando uma crise financeira séria, a cantora teve que fazer ajustes drásticos na vida pessoal e familiar. Com uma queda expressiva na agenda de shows e problemas acumulados desde a época do casamento com MC Guimê, Lexa mergulhou em dívidas, incluindo pendências milionárias ligadas à mansão onde vivia com o ex-marido.
Logo após a separação, ela chegou a posar em frente a uma casa em construção, dizendo ter adquirido o imóvel. Mas a verdade é que essa compra nunca aconteceu. Sem conseguir arcar com um novo lar, a cantora passou a viver no apartamento do atual noivo, o ator Ricardo Vianna, na Barra da Tijuca — o imóvel, diga-se de passagem, já pertencia a ele antes mesmo do relacionamento.
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A crise também atingiu em cheio a mãe, Darlin Ferrattry, e a irmã, Wenny. As duas precisaram deixar a casa onde viviam, localizada em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, endereço disputado por diversos famosos. Hoje, moram em um apartamento bem mais simples e modesto no mesmo bairro.
Além dos problemas financeiros, Lexa enfrentou, no início de 2025, uma gravidez de alto risco que exigiu internação em um hospital particular de São Paulo. Mesmo com plano de saúde, os custos médicos não foram totalmente cobertos, e a cantora ficou com uma dívida hospitalar considerável. Tragicamente, sua filha faleceu apenas dois dias após o nascimento, episódio que abalou profundamente sua vida e a afastou do Carnaval deste ano.
Após o período de recuperação, Lexa até tentou retomar a carreira, mas encontrou dificuldade para reaquecer a agenda de shows. A escassez de apresentações contribuiu ainda mais para o desequilíbrio financeiro, limitando sua capacidade de arcar com compromissos de alto custo. Embora fosse esperada de volta em 2026 como rainha de bateria da Unidos da Tijuca, ela abriu mão do posto. O motivo? O alto investimento exigido — entre figurinos, compromissos e aparições, estima-se que a função possa ultrapassar meio milhão de reais. Sem condições de arcar com os custos, a decisão foi inevitável. A mãe e a irmã, que também desfilavam como rainhas de bateria por escolas da Série Ouro, seguiram o mesmo caminho e não participarão do Carnaval de 2026.
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