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O Brasil, apesar dessa guerra política desnecessária, faz papel interessante lá fora. O agronegócio está cada vez mais fluente nas mesas de tratativas dos líderes mundiais.
Recentemente, um dos principais grupos brasileiros esteve visitando alguns países e feiras de negócios. Sem muito alarde colheram excelentes contratos de negócios voltados ao agronegócio.
Respondendo aos interlocutores sobre o Brasil, Mauricio Reis Lima, presidente da Associação Comercial da Indústria Frigorífica Brasileira e do Grupo Friesp Alimentos S.A, disse que o país está sólido no agronegócio, promovendo riquezas e gerando muitas ofertas de trabalho.
O resultado do campo é uma demonstração da política correta empregada pela ex-ministra Tereza Cristina, continuada agora pelo Ministro Marcos Montes. Conhecer essas questões do agronegócio brasileiro é para quem vê o cenário lá fora com olhos de futuro.
Ao concluir amplo leque de positivismo em seus negócios, o Grupo Friesp abriu mais uma vertente para o sucesso de quem já investe e de quem irá investir. O mundo consome nossos produtos todos os dias.
Claro, a crise mundial afetou todos. Nós, continuamos dia e noite, produzindo. A balança comercial e o PIB não deixam dúvidas sobre isso. O agro brasileiro é negócio fechado queiram ou não. Carne e grãos demonstram a força do campo no Brasil. Que o diga o Grupo Friesp e outros tantos que operam com sucesso no comércio exterior.
João Carlos da Silva, articulista e consultor.
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