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Não se fala de outro assunto na Cidade de Deus, a não ser o vídeo em que Dioguinho disse: “não vamos dar milhões para ninguém”; sob o complemento de Gilberto, “Tá de mancada esse Vagner. Vai matar ele na favela”.
O contrato com vigência de 10 anos foi assinado e, rescindido no primeiro ano de execução pelos próprios artistas, para fecharem com a produtora GR6, sem qualquer respaldo aos profissionais que cuidavam da carreira dos funkeiros.
Após o deferimento do pagamento para os ex-empresários, Os Hawaianos permanecem em resistência e negação sobre seus deveres e, sua produtora sem qualquer pronunciamento sobre o assunto. E para piorar a situação, mesmo com a decisão firmada que é necessário a quitação para que não aconteça o bloqueio das contas dos artistas e penhora de bens, um dos integrantes, Dioguinho, junto a Gilberto Minilesk (irmão do Gugu, outro artista do grupo), vazaram um vídeo com ameaça de morte que viralizou dentro da comunidade CDD e circula em todo o estado do Rio de Janeiro, o que ocasionou a saída de Vagner do local, temendo por sua vida.
“O integrante do “Os Hawaianos”, Dioguinho, inconformado com a sentença judicial da 6° Vara Cívil da Comarca de Jacarepagua(que determinou o pagamento da quantia de 5 milhões para os dois ex-empresários), fez um vídeo com o Gilberto, (irmão do Gugu, outro integrante do grupo), ameaçando o ex-empresário de morte, dizendo que "ele vai morrer na favela". Por essa razão, Vagner foi a delegacia e fez o boletim de ocorrência para ser apurada a responsabilidade dos autores. Haja vista que, se eles quiserem pleitear qualquer direito, precisa ser em juízo e não dessa forma.” Joabs Sobrinho
Ora, a avaliação judicial já foi feita e de acordo com a lei, o contrato assinado por quatro dos cinco integrantes com os ex-empresários é válido, assim como a decisão dos integrantes de rescindirem um contrato prematuro que continha a clausula que resguardava os profissionais que cuidavam do grupo, justamente pelo histórico de brigas e separações que acontecem desde o início da carreira dos artistas.
Uma das alegações do ex-empresário e produtor do grupo, Vagner e também do sócio investidor, Edmar Silva, é que houve um investimento de tempo e dinheiro que nunca foi restituído. As provas contidas no processo foram fundamentais para a decisão da juíza Andreia Florencio Berto, da 6ª Vara Cível de Jacarepaguá.
Com isso, a magistrada definiu que Julio Cesar Minilesk Ferreira, o Gugu; Diogo Silva de Oliveira, o Dioguinho; Ewerton Luiz da Silva Chagas, o Tonzão e Lourivla da Conceição Abel, o DJ Abel façam o pagamento a Vagner e Edmar, em três dias após a notificação que já foi feita e está em total ciência dos artistas, já que estão gravando vídeos a respeito do assunto.
Assessoria de Imprensa
Escritório Joabs Sobrinho
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