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Na quarta-feira passada (18), na sede nacional do PROS em Brasília, na primeira vez que o partido lança candidato a presidente, houve o evento oficial da pré-candidatura de Pablo Marçal à presidência da república, que deixou como mensagem que "não podemos mais ficar na discussão do país ir para esquerda, direita.
A gente tem que colocar esse país para frente”.
O estado do RJ, que simbolicamente é a capital cultural e política do país, reverbera com rapidez e dá eco em todo país. Grita Marçal: "o Estado do RJ, tem que ter candidato majoritário!"
O PRÓS/RJ, vive uma dicotomia, dividido internamente com grupos de apoio a direita e a esquerda. Considerando que o partido tem espaço no governo Claudio Castro, com o presidente regional Adolpho Konder na presidência do DETRAN/RJ e com o deputado Max Lemos, com indicação de toda Secretaria de Infraestrutura e Obras, que é simpático e tendencioso ao apoio da candidatura ao senado do deputado petista André Ceciliano - presidente da ALERJ, podemos dizer que nesse "imbróglio de coalizão de seguir o líder", o único que fez o dever de casa em buscar a alternativa de reforçar o discurso de "colocar o país pra frente", fortalecendo a candidatura de Marçal, foi Túnico de Souza, que já disponibilizou seu nome ao senado.
No próximo sábado dia 28/maio, a executiva do PROS/RJ, convocou todos os pré candidatos para participarem de uma pauta inócua de um "seminário eleitoral", e não falam em candidatos majoritários por estar cômodo para os caciques do PROS/RJ, que por conveniência ainda não assimilaram que possuem pré candidato a presidente da República.
Existe movimento na executiva Nacional do PROS, para ajustar esse deslise no RJ. A pré candidatura de Pablo Marçal, surge como opção para quem não é Bolsonaro e não é Lula, porém, se o partido não tem pré candidato a governador é plausível o apoio a Cláudio Castro, mas, se tem pré candidato ao senado, não podemos perder a identidade e a oportunidade de ter candidatura majoritária.
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