Pablo Marçal rejeita proposta de acordo do Ministério Público e alega perseguição política

Marçal contra-ataca: empresário rejeita acordo e alega inocência em caso de caminhada perigosa

Em declaração contundente, o coach e empresário Pablo Marçal reagiu à proposta de acordo oferecida pelo Ministério Público, relacionada ao polêmico episódio ocorrido no Pico dos Marins, em janeiro de 2022. Marçal, que ganhou notoriedade após liderar um grupo em uma arriscada escalada na Serra da Mantiqueira, classificou a oferta como "um absurdo" e reiterou sua inocência.

"Não há qualquer fundamento nessa denúncia", afirmou Marçal, contestando veementemente as acusações. O empresário ressaltou que todas as testemunhas ouvidas no caso confirmaram a natureza voluntária da participação na caminhada, sem custos envolvidos além dos guias contratados, e negou ter exercido liderança sobre o grupo.

Marçal destacou ainda o relatório do delegado Francisco Sannini Neto, responsável pela investigação inicial, que concluiu pela inexistência de ilícito penal. "O próprio delegado, quando estava à frente da investigação, afirmou que não houve qualquer ilícito penal", enfatizou o coach.

Em tom de denúncia, o empresário acusou a promotoria de parcialidade, alegando que a solicitação para retirar a manifestação do delegado dos autos "só reforça a perseguição política" contra ele. Esta afirmação eleva o tom do embate entre Marçal e as autoridades, sugerindo motivações além da esfera jurídica no processo.

Apesar da controvérsia, Marçal encerrou sua declaração expressando confiança na justiça brasileira: "Confio na justiça e sei que a verdade prevalecerá". A postura do coach indica que o caso está longe de uma resolução pacífica e promete novos capítulos nos tribunais.

#PabloMarçal #AcordoMP #PicoDoMarins #JustiçaBrasileira #PerseguiçãoPolítica #DireitoDeDefesa #Inocência #EscaladaPolêmica #InvestigaçãoCriminal #DebateJurídico