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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, não está para brincadeira quando o assunto é mobilidade. Numa visita ao Terminal de Deodoro, ele mandou o recado: a ideia agora é ligar o transporte da Baixada Fluminense ao sistema BRT do Rio. Isso significa menos tempo no engarrafamento e mais agilidade para quem depende do ônibus todos os dias.
BRT Colando na Baixada
O projeto de Paes é simples e direto: integrar os ônibus da Baixada com o BRT carioca. Dois terminais novos – Margaridas e Missões – estão quase prontos para fazer essa conexão e dar um respiro no trânsito da Avenida Brasil, que vive engarrafada. Com isso, o povo da Baixada vai ter mais opções de transporte para o centro da cidade, sem precisar passar tanto perrengue.
Novas Linhas para Melhorar a Correria
Além dos terminais, o Conexão BRT já está funcionando a todo vapor em outros cantos do Rio, com novas linhas de ônibus que levam os passageiros direto para o BRT. Na Zona Oeste, por exemplo, tem ônibus ligando Sepetiba e Bangu com os terminais do Pingo D’Água e Deodoro, sem aceitar dinheiro – só nos cartões Riocard e Jaé. É mais rapidez e menos confusão na hora de pegar o transporte.
Mudança de Jogo na Mobilidade
O sistema BRT já transporta cerca de 500 mil pessoas por dia, e Paes não parou por aí. Desde 2018, foram investidos R$ 2 bilhões para reformar estações, construir novos terminais e aumentar a frota de ônibus. E tem mais: os ônibus são de última geração, emitindo menos poluentes e garantindo mais conforto para os passageiros. Com a Baixada entrando na dança, a expectativa é que o trânsito flua melhor e a galera perca menos tempo no transporte.
A aposta de Paes é que essa integração com a Baixada vai ser um divisor de águas no transporte da cidade. Se vai funcionar mesmo, só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: o BRT, se bem cuidado, pode dar aquela força para quem vive correndo contra o relógio.
Por: Arinos Monge.
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