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O Itanhangá Golf Clube tornou-se o epicentro de um evento que ecoará globalmente. O Pacto de Resgate Ambiental reuniu líderes e ativistas dedicados à causa da sustentabilidade, e entre eles, destaca-se Paulo Protásio, Diretor Executivo da Autoridade do Desenvolvimento Sustentável.
Em uma entrevista exclusiva, Paulo Protásio exerce sua visão inspiradara sobre esse evento e o impacto que o Rio de Janeiro pode ter no cenário mundial.
Protásio começou enfatizando a importância da reunião: "Estamos todos reunidos com um único propósito: colocar o Rio de Janeiro no centro das transformações globais em curso. Esta visão é ambiciosa, mas pragmaticamente possível."
Ele prometeu que o Brasil sediará a 24ª reunião do G20 no próximo ano, reunindo 80% do PIB mundial. Esse fato coloca o Brasil em uma posição estratégica para liderar a discussão sobre preservação, conservação e desenvolvimento sustentável.
Ele também ressaltou que o Rio de Janeiro é uma referência global na área de sustentabilidade desde a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992.
O objetivo é abordar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável traçados pela ONU e garantir que cada um deles estejam cobertos.
Quando questionado sobre a importância da educação da população, Protásio foi enfático:
“É fundamental que as pessoas percebam o valor pessoal de suas ações em prol do meio ambiente. sucesso de todos."
Ele incentiva a busca consistente e consciente de uma vida sustentável, onde cada pessoa contribui para o bem-estar do próximo. Protásio acredita que, em um país tropical como o Brasil, essa felicidade compartilhada é possível.
Com a ausência de desastres naturais frequentes, o país pode focar em desafios sustentáveis ??e apresentar ao mundo sua contribuição única.
O evento no Parque do Itanhangá é apenas o começo.
O mundo está de olho no Rio de Janeiro e nas lideranças como Paulo Protásio, que estão determinadas a fazer a diferença. Este é um chamado à ação, não apenas para os brasileiros, mas para todo o planeta. Unidos, podemos criar um futuro sustentável para todos.
Por Jéssica Porto e Robson Talber
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