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Ministro tentou monitorar transações do Pix com desculpa esfarrapada, mas plano ruiu antes de virar imposto disfarçado
Fernando Haddad tentou, mas dessa vez a artimanha não colou. O plano era simples: dizer que o governo precisava monitorar grandes transações via Pix para coibir crimes financeiros. O problema? O próprio Ministério da Fazenda já sabia que essa história tinha mais furos que peneira. A portaria publicada escancarou o verdadeiro motivo: aumentar a arrecadação, porque os cofres estão mais vazios que festa de aniversário sem bolo.
A jogada foi rápida, quase um drible digno de craque, mas o chefe do time, Lula, percebeu antes que a bola chegasse ao gol. Se tivesse demorado um pouco mais, Haddad teria conseguido emplacar mais um jeitinho para botar a mão no bolso do contribuinte, sem nem precisar pedir licença. Só que a reação foi tão forte que o presidente precisou intervir e mandar anular a medida antes que o estrago fosse maior.
Afinal, ninguém gosta de ser vigiado, ainda mais pelo governo querendo aumentar a arrecadação. E a desculpa de "combate à sonegação" não colou, porque o Pix já é um sistema transparente. Haddad bem que tentou, mas dessa vez a mentira teve pernas curtas. Quem diria? O gafanhoto tentou driblar o mestre, mas tomou um chega pra lá antes de marcar gol contra.
Por: Arinos Monge.
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