Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que rola na sua região.
Renúncia de João Gomes gera polêmica e agita bastidores políticos
Olá, pessoal, trazendo uma notícia que está fervendo mais que café de padaria! E olha que não é pouca coisa, hein? Vamos falar sobre a renúncia do candidato do Novo à prefeitura de Niterói, João Gomes, que decidiu jogar a toalha após uma interferência digna de novela mexicana do deputado Carlos Jordy. E, como diria minha avó, "onde há fumaça, há fogo"!
Tudo começou quando o partido Novo negou legenda ao pré-candidato a vereador com maior potencial de votos em Niterói, o empresário Alexandre Ceotto. Ceotto, que já foi diretor do Rio Metrópole, foi escanteado num movimento orquestrado pelo deputado Carlos Jordy, com a benção dos dirigentes municipais do partido. Parece até aquelas jogadas de futebol que a gente vê e pensa: "Não é possível que o juiz não viu isso!"
A manobra causou um verdadeiro terremoto no Novo, levando João Gomes a renunciar à disputa pela prefeitura. Em uma carta aos aliados, ele não poupou palavras para denunciar a interferência externa do candidato do PL.
"Venho por meio desta renunciar à minha candidatura ao Executivo, no próximo pleito Municipal de Niterói. Na votação nominal durante a recente convenção realizada em 22 de Julho, dois filiados, portadores de procurações de filiados ausentes, votaram pela impugnação da candidatura de um determinado postulante a vereador aprovado no longo processo seletivo do partido", escreveu Gomes.
E como se não bastasse, um dos promotores desse movimento foi Renato Quintanilha, funcionário do gabinete parlamentar do bolsonarista Carlos Jordy. Jordy, que não vê com bons olhos o crescimento da liderança de Ceotto, temia que, se eleito, Ceotto se firmasse como um nome alternativo da direita na cidade. É como diz o ditado: "Quem tem medo de concorrência, não cresce na vida!"
Com procurações de oito convencionais e o voto de alguns dirigentes do diretório municipal, conseguiram excluir Ceotto da nominata. A manobra foi docilmente aprovada pela executiva do partido, mas por outro motivo. Os dirigentes partidários temiam a possibilidade de Ceotto obter a única cadeira prevista para o partido em substituição a Tais Damasceno, principal aposta do Novo em Niterói. Parece até que o jogo virou, não é mesmo?
E aí, o que vocês acham dessa confusão toda? Deixem seus comentários e não se esqueçam de usar as hashtags para engajar nas redes sociais!
Em contato com o Deputado Carlos Jordy o mesmo afirmou:
"Não tenho nenhuma relação com a decisão tomada pela executiva do Partido Novo sobre suas indicações para quaisquer cargos nas próximas eleições. Tivemos diversas conversas sobre um possível apoio do Novo à minha candidatura logo no 1° turno e concordamos que seria melhor para a eleição e para a democracia que João Gomes fosse candidato.
Minha preocupação é com a minha campanha e com as necessidades da população de Niterói, e não com nominata de vereadores de um partido que não é meu adversário.
Reafirmo que não tenho qualquer influência na decisão da executiva do Novo que, de maneira independente e legal, toma suas decisões sobre quem serão seus candidatos.
Aproveito para lembrar que a minha coligação sofreu a interferência indevida da executiva nacional do AGIR, que acabou com o sonho de mais de 20 candidatos a vereador. Portanto, jamais iria interferir no sonho de quem deseja se candidatar.
Para o bem da política niteroiense, espero que o João Gomes repense sua posição. Sua presença é importante para que possamos ter um ambiente democrático e com mais representatividade na eleição."
#Niterói #Política #JoãoGomes #CarlosJordy #AlexandreCeotto #Novo #PL #Eleições2024
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!