PRA NÃO ATRAVESSAR O SAMBA: o Camarote Lapa pretende levar a BOEMIA para a Marques de Sapucaí

Anderson Benson Rog

A Lapa, um dos bairros mais famosos do Rio de Janeiro, não poderia estar ausente da maior festa do mundo, o carnaval da mais bela cidade do planeta, o Rio de Janeiro.  

Pensando nisso o empresário Rogério Garrafa, um personagem famoso na Marques de Sapucaí, há mais de 30 anos, trouxe para a avenida, a simpatia, o charme, e a malemolência do carioca para o Camarote Lapa. A Lapa do turista, do final de praia, da boemia, das mulheres bonitas, do chope gelado. Nada no Rio é mesmo mais carioca do que a Lapa. 

E este desejo de levar a Lapa para a avenida mais famosa do mundo, se tornou realidade quando Rogério Garrafa se uniu a um grupo de jovens empreendedores das noites cariocas, Anderson Benson, Helena Rabelo, Artur das Ferragens, Christian Vieira e Paulo Colaço, e criaram um confortável espaço de 600 metros quadrados de pura descontração onde o folião vai poder sentir o espírito boêmio do bairro mais charmoso do Rio de Janeiro.

Com swing, harmonia, samba de raiz, petiscos saborosos, drinks deliciosos, chope gelado, malandros e cabrochas, o camarote Lapa fica situado no setor 8 da avenida, com capacidade diária para 350 pessoas, com open bar, open food, espaço vip e espaço de beleza.

E com atracões inesquecíveis nos intervalos dos desfiles das escolas de samba. "O Carnaval da Sapucaí precisa ampliar as suas características centenárias de alegria e descontração para um maior número de pessoas, já que os nossos costumes e a nossa cultura são inigualáveis e admirados em todo o mundo", afirmam os criadores do Camarote Lapa, que promete apresentar o samba verdadeiro com muitas novidades.  

É como diz o ditado: o Rio sempre corre para o mar. Neste carnaval a gente se encontra no Camarote Lapa. Vamos matar a saudade do verdadeiro samba brasileiro. E nem precisa explicar, o verdadeiro carioca sempre sabe pra onde vai. Afinal a Lapa nunca atravessa o samba.
Fique esperto. (@camarotelapa)

Foto de Thiago Loureiro Texto Robson Talber