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Enquanto o presidente da República de extrema-direita Jair Bolsonaro (PL-RJ) finge indignação com a política de preços da Petrobrás, já que é o governo federal como acionista majoritário que estabelece as políticas da estatal e por isso ele pode mudar a orientação da empresa, a realidade segue maltratando o bolso do brasileiro.
Com a inflação alta e com o preço só em crescimento de produtos básicos nos mercados, os preços dos combustíveis contribuem também para um cenário de crise econômica no país. Um exemplo é a gasolina, que em alguns municípios do país, o valor já chega a mais de R$ 10,00.
Por exemplo, a gasolina mais cara do Brasil está no município de Marechal Thaumaturgo, onde o litro chega a custar R$ 10,553, apontou a empresa de logística e gestão de frotas Ticket Log. Ainda segundo a empresa, gasolina já subiu 0,70% em maio.
De acordo com os dados recolhidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na última semana, o preço médio na bomba já custa R$ 7,11, sem contar com o preço do diesel, que na última pesquisa da ANP apontou preço médio de R$ 6,68. Já o Preço da gasolina chega a R$ 10 em municípios brasileirosetanol, chegou a R$ 5,64.
Segundo o analisa Douglas Pina, diretor-geral de mainstream da divisão de frota e mobilidade da Edenred Brasil – dona da Ticket Log, no estado do Piauí, na primeira quinzena de maio, o preço da gasolina chegou ao valor médio de R$ 8,17, constando como o estado com o valor mais alto do país.
Vale lembrar que a Petrobrás teve a mesma política de preços por 63 anos, só sendo modificada em 2016 por Michel Temer e mantida pelo atual governo. (Da redação com o Diário do Centro do Mundo)
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