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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu um prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se pronuncie a respeito do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros 16 investigados vinculados à fraude e inserção de dados falsos nos cartões de vacinação contra a Covid-19, no sistema do Ministério da Saúde.
O indiciamento, realizado pela Polícia Federal (PF), baseou-se na convicção de que existem evidências suficientes para acusar o grupo no inquérito que apura a adulteração nos cartões de vacinação contra o coronavírus. Bolsonaro foi acusado de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público.
Agora, cabe ao Ministério Público Federal (MPF) analisar o processo e decidir se apresentará a denúncia à Justiça ou se arquivará o caso. O prazo dado por Moraes visa dar à PGR a oportunidade de se manifestar e contribuir para o andamento do processo.
Com informações do Metrópoles
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