REFIT: Nada escapa ao rigoroso controle de qualidade dos profissionais do nosso laboratório

Refit tem história de amor e incentivo às maravilhas do Rio

Cristo Redentor, Bondinho do Pão de Açúcar e Teatro Rival, fortemente ligados à cultura e à História da cidade, são patrocinados pela refinaria

Além do bondinho, Pão de Açúcar também tem trilhas pela Mata Atlântica — Foto: Banco de imagens

Além do bondinho, Pão de Açúcar também tem trilhas pela Mata Atlântica — Foto: Banco de imagens

Em 2022, o Bondinho do Pão de Açúcar, um dos mais belos cartões-postais do Rio de Janeiro e do país, completou 110 anos com novos ares. Pela primeira vez, ganhou um patrocinador oficial privado, a refinaria Refit, que se associou ao projeto de desenvolver ainda mais o turismo sustentável, com programas de preservação ambiental e passeios pela área de Mata Atlântica, além da oferta de lojas, restaurantes e espaço para shows e eventos.

Agora chamada Parque do Bondinho do Pão de Açúcar, a atração turística faz parte de um conjunto de programas culturais e sociais que têm apoio da Refit, primeira refinaria privada do Rio de Janeiro.

— Nosso principal critério de escolha é que esses pontos turísticos e culturais estejam fortemente ligados à História do Rio de Janeiro e, de alguma forma, os cariocas sintam orgulho desses locais. Além disso, quanto mais esses lugares sejam únicos, ou seja, não tenha nada parecido em outras localidades do Brasil ou do mundo, maior o nosso interesse em nos associar como patrocinadora — afirma Jorge Monteiro, CEO da Refit.

No caso do Bondinho, diz Monteiro, a ideia é dar um passo além do passeio até o alto dos morros e incentivar os visitantes a desbravarem a riqueza ambiental da região:

— Todo mundo conhece o Bondinho do Pão de Açúcar, mas o que muita gente não faz a menor ideia é que ele está dentro de um parque. E este foi o nosso maior interesse: patrocinar o Parque do Bondinho do Pão de Açúcar. Estamos falando de um grande trecho da Mata Atlântica dentro da cidade do Rio de Janeiro, com projetos de preservação de espécies, lojas, restaurantes, espaço para eventos.

Desde 2019, a Refit é patrocinadora oficial de outro símbolo da cidade, o Cristo Redentor, uma das maravilhas do mundo moderno. A refinaria ajuda a investir na manutenção do monumento e em ações sociais. O Cristo Redentor é visitado anualmente por mais de 3 milhões de pessoas do mundo inteiro.

Outro orgulho da cidade que tem o patrocínio da refinaria é o Teatro Rival Refit, na Cinelândia. Inaugurado em 1934, é um grande espaço para shows de artistas consagrados e referência da vanguarda carioca. Também apresenta peças de teatro e está aberto a outros eventos e festas, sempre com a marca da democracia, da ousadia e da diversidade.

— O Teatro Rival Refit é um dos pontos culturais mais emblemáticos do Rio. Começou como teatro de revista e por ali já passaram os mais variados nomes da nossa música e das artes cênicas. Achamos fundamental diversificar as nossas áreas de atuação como patrocinadora, e o Rival Refit faz parte dessa linha de pensamento — ressalta Monteiro.

Para o CEO da Refit, os patrocínios privados de atrações turísticas e culturais são iniciativas de múltiplos benefícios:

O patrocínio é sem dúvida uma ótima fonte geradora de receita para esses pontos turísticos e culturais. Com isso, esses locais podem se planejar melhor e elaborar um plano de atuação, além de garantirem a conservação e, em alguns casos, realizar melhorias. Em conclusão, todos saem ganhando: os frequentadores, por terem atrações mais atraentes e bem cuidadas; os próprios pontos turísticos e culturais, por poderem traçar planos de médio e longo prazo; e finalmente a Refit, que se beneficia institucionalmente junto ao público da cidade onde nasceu, sem falar dos milhares de turistas de outros estados e países que frequentam esses lugares.

 

“O patrocínio é sem dúvida uma ótima fonte geradora de receita para esses pontos turísticos e culturais”
Jorge Monteiro
CEO da Refit

 

 

Usina de Campeões forma atletas-cidadãos

 

Pedro Rizzo e sua turma de pequenos campeões — Foto: Divulgação

Pedro Rizzo e sua turma de pequenos campeões — Foto: Divulgação

Muito mais que o aprendizado de uma técnica e das regras do jogo, o esporte é o caminho para desenvolver qualidades que serão fundamentais ao longo de toda a vida e que podem abrir oportunidades preciosas para o futuro. Com essa inspiração, a Refit criou e mantém o projeto Usina de Campeões, em que 250 crianças e jovens, por meio das artes marciais, aprendem a enfrentar os desafios dentro e fora dos tatames.

Os alunos, de 7 a 20 anos, são moradores das comunidades no entorno da refinaria, no bairro de Manguinhos, Zona Norte do Rio. Desde que foi criada, há cinco anos, a Usina de Campeões oferece aulas de judô, jiu-jítsu, muay thai, luta olímpica (wrestling), boxe, capoeira e taekwondo, no contraturno escolar. O projeto é coordenado por um dos maiores campeões da história do MMA, Pedro Rizzo. Ele explica que, “além de poderem praticar todas as modalidades, os alunos recebem uma cesta básica mensal, lanche no local e assessoria social e jurídica para a família”.

— A Usina nasceu da ideia de oferecer oportunidades de vida por meio do esporte, seguindo os preceitos das artes marciais, como disciplina, dedicação, perseverança, ética, trabalho em equipe e respeito. A Usina é muito mais que um local que ensina artes marciais. No esporte, não tem como você burlar as regras e ser campeão. Se você não conquistar agora, você vai conseguir conquistar um dia, mas é preciso não desistir. E isso os alunos levam para a vida — afirma Rizzo.

Para participar do projeto, as crianças e jovens precisam estar matriculadas, frequentar a escola regularmente e tirar boas notas. A cada início de ano, novas matrículas são abertas. O projeto tem apoio oficial da maior organização de MMA do mundo, o UFC.

— O local possuiu uma superestrutura para os alunos, com os melhores tatames e também um octógono oficial do UFC. Além disso, a Usina também conta com dois micro-ônibus que buscam e levam os alunos em casa todos os dias — acrescenta o coordenador da Usina.

Aos 18 anos, Mateus Soares já tem uma trajetória vencedora, iniciada na Usina, e muitas conquistas ainda a serem alcançadas. O rapaz participou de competições de luta olímpica na Paraíba e no Rio Grande do Norte e este ano esteve pela primeira vez fora do país, disputando um campeonato na França.

Mateus chegou ao projeto levado pelo professor Jorge Filho, há quatro anos, e pratica todas as aulas oferecidas na Usina.

— A Usina de Campeões me trouxe tudo que eu sou hoje. Além disso, já me proporcionou muitas experiências, conheci muita gente e muitos lugares pelas competições. Meus planos são de continuar treinando e trabalhando para me tornar um campeão do UFC — diz Mateus.

CEO da Refit, Jorge Monteiro aponta o efeito “transformador” do projeto e conta que vários ex-alunos se tornam colaboradores da Usina.

— Todos citam a Usina como um elemento fundamental na formação como indivíduo. A capacidade que o esporte tem de ensinar, criar valores, abrir horizontes faz da Usina de Campeões a menina dos olhos da Refit.

Quando venceu o campeonato que lhe abriu portas para a competição na França, Mateus fez uma homenagem a todos os colegas.

— Eu não luto só por mim, eu luto pelas 250 crianças que se encontram treinando aqui — afirmou na ocasião.

Não por acaso, “Formando cidadãos” é o lema da Usina de Campeões.

Por Ultima Hora em 31/08/2023
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