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Parece que o Clubinho dos Reajustes está a todo vapor! A nova novela que ocupa o palco do STF envolve as ADIs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) sobre a Reforma da Previdência. O protagonista? Gilmar Mendes, que mais uma vez segura a caneta que decide quem ganha medalha de ouro nos privilégios e quem fica com a medalha de lata — ou melhor, de suor.
Na arena da Previdência, o jogo é claro: servidor público tem camarote VIP, enquanto o trabalhador assalariado segue na arquibancada, sem pipoca e, muitas vezes, sem aposentadoria. Afinal, quem disse que a reforma era pra todos? Parece que, no Brasil, a ideia de igualdade é como aquele parente distante: só aparece no Natal — e olha lá!
Enquanto os servidores de elite desfrutam de ajustes e benefícios que fazem inveja até ao CEO de multinacional, o cidadão comum enfrenta um verdadeiro triatlo: sobreviver com salário mínimo, rezar pra conseguir se aposentar, e quando consegue, descobrir que o benefício mal paga o gás e o pão. Tá difícil até pra virar estatística!
E o que dizer da esperada decisão de Gilmar Mendes? Parece até reality show: todo mundo sabe que o resultado vai ter uma pitada de emoção... mas só pros bastidores! No palco, é mais do mesmo: privilégio aqui, aperto acolá, e o trabalhador fica no papel de coadjuvante de luxo, carregando nas costas um sistema que já deu tilt.
Ah, reforma da Previdência... De “reforma” só o nome. Na prática, é uma “deforma”, um ajuste seletivo que mexe onde não devia e deixa intactos os intocáveis. Afinal, no Brasil, quem pode, pode; quem não pode... que pegue mais um turno de trabalho.
Por: Arinos Monge.
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