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Em um movimento estratégico para fortalecer a presença política e garantir a sobrevivência no cenário eleitoral brasileiro, o Partido Solidariedade está liderando uma articulação para formar uma federação partidária com PSDB, PRD, Cidadania e possivelmente o PV. Este esforço visa consolidar uma "superfederação", unindo forças para superar a cláusula de barreira e garantir acesso a fundos partidários e tempo de propaganda.
A reunião, realizada em São Paulo, contou com a presença do deputado Evaldo Gomes, que expressou otimismo quanto à formalização da federação até o final do ano. "Estamos confiantes de que, juntos, não apenas superaremos a cláusula de barreira, mas também fortaleceremos nossa representação no Congresso", afirmou Gomes.
A fragmentação partidária no Brasil tem sido alvo de críticas, com mais de 35 partidos formalizados. A legislação recente busca reduzir esse número, impondo restrições a partidos que não alcançam uma votação expressiva em pelo menos nove estados. A federação partidária surge como uma solução viável, permitindo que partidos somem suas votações e bancadas, garantindo assim acesso a recursos essenciais.
Evaldo Gomes destacou que a federação não apenas asseguraria a sobrevivência política dos partidos envolvidos, mas também ampliaria as chances de Solidariedade eleger um deputado federal no Piauí. "A união de forças é crucial para nossa estratégia eleitoral", comentou.
O PV, atualmente em federação com o Partido dos Trabalhadores e o PCdoB, tem demonstrado insatisfação e busca novas alianças. A inclusão do PV na nova federação poderia representar um realinhamento significativo no cenário político.
Entre as lideranças presentes na reunião estavam Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, e Marília Arraes, líder pernambucana de destaque. Ambos reforçaram a importância da federação como uma estratégia de fortalecimento político.
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