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A sombra da irregularidade paira sobre as eleições em Nova Iguaçu, trazendo à tona um assunto que deveria nos preocupar a todos: as supostas candidaturas fictícias.
As denúncias de irregularidades, que desrespeitam a cota de gênero, são alarmantes e podem resultar em um verdadeiro terremoto na política local. Imagine se as chapas do MDB e do PSDB/Cidadania forem anuladas; todos os votos que receberam se tornariam nulos. Isso não é apenas uma manobra política; é um ataque à nossa democracia! TSE apurando, a possibilidade de cabeças rolarem.
A Súmula 73 do TSE é clara: fraudes à cota de gênero podem ser identificadas por votos zerados, prestação de contas sem movimento e a total ausência de campanhas efetivas. Quando isso acontece, as consequências são severas: todos os votos daquele partido vão para o lixo, e a recontagem abre espaço para novos candidatos que podem dar uma nova cara à Câmara Municipal. É uma chance de renovação, mas também uma situação de crise!
Essa não é uma realidade exclusiva de Nova Iguaçu. Em municípios como Pimenta Bueno, em Rondônia, o PDT questionou a legitimidade de candidaturas no Democracia Cristã (DC), apontando supostas candidaturas fictícias como estratégia para burlar a legislação eleitoral. Situações similares ocorreram em cidades como São Paulo e Belo Horizonte, onde denúncias de fraudes nas candidaturas femininas levantaram dúvidas sobre a validade de diversos votos e a composição das câmaras municipais.
Pense em quantas vozes poderiam ser ouvidas, quantas novas ideias poderiam surgir se as cadeiras ficassem disponíveis para pessoas realmente comprometidas com as normas e regras eleitorais. Se tudo cair por terra, novos rostos podem entrar em cena, como:
- DC: Juninho Nazareno
- PRD: Anderson Santos
- PDT: Marquinho do Chapéu
- PSD: Rodrigo Luiz
Esses novos representantes poderiam trazer um frescor necessário à política, desafiando o status quo e colocando as necessidades da população em primeiro lugar. É hora de a comunidade de Nova Iguaçu se unir, exigir transparência e dizer não à falta de respeito na política!
Fonte e dados do Tribunal Superior Eleitoral.
Por: Arinos Monge.
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