'Tem dinheiro? Enfia naquele lugar! Isso aqui é um templo mágico': Veteranos esculacham Escola Novata de Quaquá acusada de tentar comprar seu caminho para o Grupo Especial

Quaquá se enfia em mais um Escândalo, que está Abalando o Carnaval Carioca: Até Onde Vai o Poder do Dinheiro no Carnaval Carioca?

Poder, Política e Purpurina: Os Bastidores Obscuros do Maior Espetáculo da Terra

Meus queridos foliões, preparem-se para uma história mais quente que o asfalto da Sapucaí em pleno desfile! O mundo do samba está em polvorosa, e não é por causa de um refrão chiclete ou de um samba-enredo polêmico. Não, meus amores, é algo muito mais sério!

A União de Maricá, uma escola mais nova que caipirinha na festa, está sendo acusada de tentar comprar seu caminho para o Grupo Especial. E vocês não têm ideia de como os presidentes das escolas tradicionais estão revoltados! Eles estão mais unidos que ala coreografada, prontos para defender a honra do Carnaval.

Até Onde Vai o Poder do Dinheiro no Carnaval Carioca? Escolas tradicionais se unem contra suposto favorecimento à União de Maricá, apoiada pelo poderoso Prefeito Washington Quaquá, que está no centro de um furacão que ameaça desestabilizar as estruturas do maior espetáculo da Terra.levantando questões sobre a integridade do Carnaval.

Ney Filardi, o destemido presidente da União da Ilha, soltou o verbo como se estivesse no meio de um samba de terreiro:

"Não adianta! Quer ganhar o Carnaval? Tem que ganhar aqui, nesse tempo sagrado! Respeitem para serem respeitados! Tem dinheiro? Enfia naquele lugar! Isso aqui é um templo mágico, e aqui não é com dinheiro. Se fosse dinheiro, era só passar três carros-fortes que ganhava o Carnaval. Não é! Tem que passar gente, tem que passar essas mulheres bonitas, tem que passar esse povo que gosta do samba, e tem que respeitar o samba, a história e a cultura que a gente representa há muitos anos!"

As escolas tradicionais estão unidas como nunca antes, gritando mais alto que qualquer puxador de samba. "Respeitem as 16 escolas!", bradou Ney Filardi, presidente da União da Ilha. E ele não está sozinho nessa batalha. De Belford Roxo à Ilha do Governador, os presidentes das agremiações estão mostrando que, quando se trata de defender a tradição do Carnaval, eles sabem sambar juntos!

Mas a coisa não para por aí. Heitor Fernandes, o presidente da Em Cima da Hora, também entrou na roda e mandou seu recado:

"Essa polêmica aí da Maricá... A Maricá não tem 10% da idade da minha escola e nem um samba antológico como 'Sertões'. A Maricá campeã? Ela tem que ter 10% da idade da minha escola, 1% dos sambas antológicos que teve a minha. E eu não tô nem falando das outras!"

E ele não parou por aí, não! Fernandes ainda cutucou:

"Aqui tem prefeito, aqui não tem royalties, mas tem Carnaval. Maricá tem royalties, tem petróleo, mas não tem Carnaval. O Carnaval é aqui, e é o Carnaval do povo!"

Minha gente, isso é mais quente que um dia de sol na Marquês de Sapucaí! Estamos vendo uma verdadeira batalha entre a tradição e o dinheiro, entre a história e o "novo rico" do Carnaval.

Mas a pergunta que não quer calar é: será que o verdadeiro espírito do Carnaval pode ser comprado? Será que uma escola sem história, sem tradição, pode realmente conquistar o coração do público apenas com fantasias caras e alegorias grandiosas?

Como diria o sábio Reginaldo Gomes, da Inocentes de Belford Roxo: "Se fosse só dinheiro, era só passar três carros-fortes que ganhava, mas não é! Tem que passar gente, tem que passar mulheres bonitas, tem que passar o povo que gosta de samba, e tem que respeitar o samba, a história, a cultura, que representamos há muitos anos."

Meus amados leitores, essa história promete mais reviravoltas que um passista no meio da avenida. Fiquem ligados, porque o Carnaval 2025 promete ser o mais quente dos últimos tempos - e não estou falando só do clima!

Lembrem-se: no Carnaval, como na vida, o que vale é a paixão, a dedicação e o respeito à tradição. Que vença o melhor samba, e não o melhor banco!

#JornalistaRicardoXerem

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Por Ultima Hora em 28/01/2025
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