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Eleições 2024: Com R$ 10.805.707,00 de bens, Teresa Bergher promete ser a grande opositora de Eduardo Paes
O cenário político do Rio de Janeiro ganha novos contornos com a recente aliança entre o PSDB e o deputado federal Marcelo Queiroz (PP). A veterana vereadora Teresa Bergher foi indicada como vice na chapa que promete ser uma alternativa significativa nas eleições de 2024.
Eduardo Paes, atual prefeito e pré-candidato à reeleição pelo PSD, terá uma adversária de peso. Teresa Bergher, conhecida por sua atuação firme e comprometida, declarou ao site Tempo Real: “É uma honra ser escolhida como vice do pré-candidato que considero o mais preparado. Tenho certeza que a nossa chapa vai crescer, porque é a alternativa à extrema-direita, representada pelo PL, e ao continuísmo com cheiro de política velha de Eduardo Paes.”
Teresa Bergher, que acumula um patrimônio de R$ 10.805.707,00, é uma figura respeitada na política carioca. Em 2016, conquistou 30.566 votos pelo PSDB e, em 2020, obteve 21.131 votos pelo Cidadania. Sua base eleitoral é fortemente apoiada pela comunidade judaica e pelo Centro Assistencial que mantém no Complexo da Maré.
A escolha de Bergher como vice de Queiroz é estratégica. Ela traz consigo uma vasta experiência e uma reputação de integridade, fatores que podem atrair eleitores descontentes com a atual administração e com as opções mais radicais. A aliança entre PSDB e PP visa oferecer uma alternativa moderada e competente para a gestão da cidade.
A campanha promete ser acirrada, com debates intensos e propostas que buscam atender às necessidades da população carioca. Teresa Bergher, com sua trajetória de luta e dedicação, se apresenta como uma figura capaz de trazer mudanças significativas para o Rio de Janeiro.
Marcelo Queiroz declara ser o mais rico entre os candidatos do Rio, enquanto Tarcísio Motta conta os trocados da carteira
Eleições no Rio: a batalha entre os Tios Patinhas e os Zé Carioca da política
E aí, galera do Rio! Hoje vamos falar sobre uma história que parece saída direto de um episódio de "Quem quer ser um milionário?", mas na verdade é só mais um dia normal na política carioca.
Imaginem só: de um lado temos Marcelo Queiroz, o Tio Patinhas da eleição, nadando em dinheiro como se o Maracanã fosse sua piscina particular. Do outro, temos Tarcísio Motta, com seus modestos 12 mil reais na carteira, provavelmente contando moedas pra comprar um cafezinho na Cinelândia.
Segundo as declarações de bens apresentadas ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral, pra quem não manja dos paranauês), Marcelo Queiroz é o candidato mais rico do rio, ao menos declarado, pois sabemos que no Brasil só declara quem realmente não tem como não declarar.
De família e educação nobre, o apelidado de "Lord" pelo editor do Diário do Rio, Marcelo deve ter tantos zeros na conta que até a calculadora fica com inveja! Já o Tarcísio Motta, coitado, deve estar pensando: "Com 12 mil, será que dá pra comprar pelo menos um outdoor?"
Mas como diria minha vovó: "Dinheiro não traz felicidade, mas manda buscar". Será que isso vale também pra votos? Essa é a grande questão que nem o Silvio Santos conseguiria responder!
E olha só que ironia: enquanto o Queiroz provavelmente tem um cofre cheio de notas de 100, o Motta deve estar guardando as moedinhas num cofrinho de porquinho. Quem disse que a política brasileira não é diversificada? Mas é de se deixar claro que acumular bens honestamente no Brasil capitalista é virtude, não é crime, crime é não declarar o que tem, e Marcelo Queiroz ao menos segue a regra na risca.
Conhecido por sua atuação como Delegado de Polícia Federal e agora Deputado Federal eleito pelo Rio de Janeiro, Ramagem tem se mostrado um candidato promissor, porém ao longo de sua vida com bom salário de Delegado Federal, possui apenas um Veículo automotor terrestre de R$ 264.536,00, segundo sua declaração.
Esse valor, embora significativo, é modesto quando comparado aos patrimônios de servidores públicos do mesmo porte.
Mas, gente, vamos combinar: ter dinheiro não significa necessariamente ser um bom político. Como diz aquele ditado popular: "Político é como fralda, tem que trocar de vez em quando e pelo mesmo motivo". Então, cariocas, na hora de votar, lembrem-se: o que importa é o conteúdo, não o contrato!
E aí, quem vocês acham que vai levar a melhor nessa disputa? O Lord ou o "pé-rapado"? Será que o Queiroz vai fazer chover dinheiro nas ruas do Rio ou o Motta vai provar que menos é mais? Só o tempo (e os votos) dirão!
Pra encerrar, deixo vocês com mais uma pérola da sabedoria popular: "Em política, quando a esmola é demais, o santo desconfia". Então, fiquem de olho, cariocas! E lembrem-se: na urna, rico ou pobre, cada voto vale o mesmo!
Cyro Garcia (PSTU) declarou R$ 140.000,00 e Carol Sponza R$ 489.414,24, dos apartamentos que moram
Obs. Amorim e Eduardo Paes ainda não declaram seus bens ao TRE, e ainda estão dentro do prazo para apresentar seus bens.
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