Tio Sam na Pindaíba: Como Trump precisa mais do Brasil do que o Brasil dele

Enquanto o ex-presidente dos EUA alucina sobre grandeza, a economia brasileira cresce sem ele – e, ironicamente, com o que os americanos mais precisam.

O Brasil Segue, Trump surta.

Donald Trump, o magnata de boca solta e ideias fixas, passa seus dias berrando sobre grandeza, enquanto os Estados Unidos escorregam na própria arrogância. O bilionário falido (sim, falido, porque uma lista de falências acompanha sua carreira como sombra) sempre se vendeu como o salvador da pátria americana. Mas adivinhe? A economia brasileira cresce sem ele, sem os EUA e, ironicamente, com aquilo que os americanos mais precisam.

Enquanto Trump chora no chuveiro sobre as eleições, o Brasil fortalece sua moeda, sua indústria e suas exportações. O agronegócio segue como líder global, o mercado de commodities faz os gringos suarem frio e os BRICS (sim, aquele bloco que Trump tanto desprezou) seguem fortalecendo laços comerciais que tornam o dólar menos relevante a cada dia.

Brasil, motor de um nundo sem Trump

A indústria nacional se expande, os investimentos aumentam e o país cresce apesar das maracutaias econômicas de Washington. Enquanto isso, os EUA seguem em um looping de déficits e dívidas, tentando manter a pose de superpotência enquanto a China, a Índia e, veja só, o Brasil, vão redesenhando a geopolítica global.

E não, não é porque Trump quer ou deixa de querer. Ele pode gritar contra o mundo, mas a verdade é que os americanos precisam cada vez mais de produtos e matérias-primas brasileiras – da soja ao minério, da energia renovável ao mercado de tecnologia.

Trump na Lei? Nem se sustenta!

Tecnicamente, Trump é um poço de ilegalidades: impeachment, processos, trapaças empresariais e até a suspeita de incitação a golpe. No Brasil, ele já estaria enquadrado em uma meia dúzia de leis contra fraudes e abuso de poder. Lá, segue fazendo campanha enquanto foge de tribunais. Mas isso não muda o fato de que, economicamente, sua era já ficou para trás.

Então, enquanto Trump delira sobre grandeza, o Brasil segue crescendo. Sem ele. E sem precisar bater continência para Washington.

Por: Arinos Monge.