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Desde a zero hora de hoje, os trabalhadores da Rio+Saneamento, vinculados ao Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro (SINTSAMA), estão em uma paralisação de advertência de 24 horas. O movimento busca chamar a atenção para a necessidade urgente de melhorias nas condições de trabalho e igualdade salarial entre os funcionários que atuam na capital e aqueles que trabalham no interior e fora da região metropolitana.
Os trabalhadores reivindicam a isonomia de salários, já que os que atuam fora da capital recebem remunerações inferiores, apesar de desempenharem as mesmas funções. Além disso, exigem reajuste no ticket alimentação e adequação do plano de saúde, que atualmente não atende de forma adequada os funcionários das regiões mais afastadas. Outro ponto crítico é a falta de pagamento de diárias para aqueles que precisam prestar serviços em outros municípios, obrigando-os a dormir fora de casa sem compensação financeira.
A situação precária se estende à falta de fornecimento de uniformes adequados, como casacos para os que trabalham durante a madrugada ou em períodos de frio. Segundo Vitor Duque, presidente do SINTSAMA, essa discriminação salarial é inaceitável. "Não dá mais para aceitar essa discriminação, já que os trabalhadores possuem a mesma função e recebem remunerações diferenciadas", afirmou Duque.
Os trabalhadores estão concentrados em frente às unidades de Itaguaí, Campo Grande, Vassouras e Piraí, buscando conscientizar a categoria sobre a importância da união em defesa dos direitos trabalhistas. A mobilização visa pressionar a empresa a atender as demandas e garantir condições dignas para todos os funcionários.
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