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O ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos — Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Diálogos obtidos pela investigação da Polícia Federal sobre a trama golpista indicam que a Marinha, por meio de seu comandante, o Almirante Almir Garnier , aceitou cumprir ordens ilegais de Jair Bolsonaro.
Em mensagens trocadas entre si, os militares conscientes do plano afirmam, no entanto, que o Exército e a Aeronáutica não aderiram à ruptura institucional. O apoio de outra Força, no entanto, seria uma condição para a Marinha seguir adiante.
Em áudio, o tenente-coronel Sérgio Cavaliere, que integrava o “núcleo de desinformação e ataques ao sistema eleitoral” segundo a PF, diz:
"O Alto Comando não vai topar, a Marinha topa mas só se tiver a outra força com ela, porque ela não guenta (sic) a porrada que vai tomar sozinha".
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