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Deputado Sérgio Fernandes, João Mendes de Jesus e Átila Nunes: um balé político com sabor de mistura religiosa
Na dança das cadeiras que mais parece um "quem dança seus males espanta", a Prefeitura do Rio de Janeiro, sob a batuta do maestro Eduardo Paes, promoveu uma verdadeira reviravolta em sua equipe. Como se diz por aí, "em terra de saci, qualquer chute é voadora", e Paes não economizou na criatividade para acomodar aliados políticos.
Mexe que mexe: a política do Rio e o novo mapa da inclusão religiosa
João Mendes de Jesus, antes vereador e agora secretário de Inclusão Religiosa, parece ter encontrado seu "caldeirão" após perder o apoio da Igreja Universal para sua reeleição. Como em um bom ditado, "quando um não quer, dois não brigam", e a solução foi separar para apaziguar.
Sérgio Fernandes, conhecido nas rodas como Serginho, deixa a secretaria para voltar à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde promete ser a voz de Paes. Em ano de eleição, "quem não tem cão, caça com gato", e ter Serginho na Alerj é um trunfo para o prefeito.
Átila Nunes, o deputado estadual que agora vê a Diversidade Religiosa sob sua alçada, enfrenta o desafio de manter a harmonia num campo minado por diferenças. Seu filho, Átila Alexandre Nunes, líder do governo na Câmara, agora tem o pai como coordenador, num enredo que mais parece dizer "filho de peixe, peixinho é".
Neste tabuleiro de xadrez, onde "rei morto, rei posto", a Prefeitura do Rio mostra que a política é mesmo uma arte de rearranjos e acordos. Eduardo Paes, em sua estratégia de "dar um jeito", mostra que, para manter aliados satisfeitos e a cidade sob sua batuta, é preciso, às vezes, "mexer os pauzinhos".
E como diz o velho ditado, "em política, até boi voa", e no Rio de Janeiro, os voos são sempre surpreendentes.
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