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Um mundo em que todos coexistem em harmonia tem sido a busca da nação chinesa há milhares de anos. O Presidente Xi Jinping propôs a construção do Cinturão Econômico da Rota da Seda e da Rota da Seda Marítima do Século XXI, nas visitas ao Cazaquistão e à Indonésia no outono de 2013. Nos dez anos desde então, a Iniciativa Cinturão e Rota, em alinhamento à forte aspiração dos povos por uma vida melhor, é dedicada à promoção dos países a trilhar o caminho de desenvolvimento pacífico, e tem se tornado uma avenida de paz que carrega esperanças e sonhos.
Atualmente, o mundo entrou em uma nova fase de instabilidade e transformação, e os déficits de governança, confiança, desenvolvimento e paz que desafiam a sociedade humana têm se agravado. Cooperação ou isolação? União ou divisão? Dar as mãos ou soltá-las?
São todas perguntas que exigem a escolha da humanidade. Nesse contexto, a Iniciativa Cinturão e Rota, seguindo a tendência dos tempos de paz, desenvolvimento, cooperação e ganhos compartilhados, está comprometida com a defesa do multilateralismo e a formação de uma comunidade com futuro compartilhado para a humanidade. Isso é de grande e profunda importância para salvaguardar uma paz duradoura, fazer face aos desafios globais e responder às perguntas da época.
A paz vem do respeito mútuo
A Iniciativa Cinturão e Rota foi proposta pela China e é compartilhada pelo mundo. A Iniciativa não é um solo da China, mas um coro de todos os países com base na consulta extensiva, contribuição conjunta para benefícios compartilhados.
Os países parceiros podem variar em tamanho, poderio e nível de desenvolvimento, mas todos participam da Iniciativa Cinturão e Rota como iguais. Ao promover a Iniciativa, a China não interfere nos assuntos internos de outros países, tampouco exporta o seu sistema social e modelo de desenvolvimento, e muito menos os impõe aos outros; não repete o velho jogo geopolítico, mas cria um novo modo de cooperação de ganhos compartilhados; não constrói blocos exclusivos, mas forma uma grande família de coexistência harmoniosa.
Como disse o ex-primeiro-ministro da Malásia, Mahathir Mohama, a Iniciativa Cinturão e Rota difere de todos os acordos econômicos propostos pelos países desenvolvidos, porque todos os países, grandes ou pequenos, podem participar das discussões em pé de igualdade e se beneficiar.
A paz vem de benefícios mútuos e ganhos compartilhados
A Iniciativa Cinturão e Rota visa criar mais parcerias e tornar maior o “bolo de cooperação”, em vez de criar grupos de interesses egoístas. Nos dez anos, tem se criado cada vez mais sinergia entre a Iniciativa e a Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a União Econômica Eurasiática, a Agenda 2063 da União Africana e o Plano Diretor sobre a Conectividade da ASEAN, entre outras estratégias de desenvolvimento internacionais e regionais.
Neste maio, a Cúpula China-Ásia Central foi realizada com sucesso, fortalecendo o alinhamento entre a Iniciativa Cinturão e Rota e as estratégias de desenvolvimento dos cinco países da Ásia Central. A profunda integração econômica e o contínuo desenvolvimento da cooperação oferecem uma garantia efetiva e um vigor forte à paz e estabilidade mundiais.
A paz vem da aspiração pelo desenvolvimento
A modernização chinesa segue o caminho de desenvolvimento pacífico e advoga a cooperação aberta, inclusiva e de ganhos compartilhados, e para ela a cooperação Cinturão e Rota pode ser um exemplo. Graças à Iniciativa, a usina siderúrgica de Smederevo, Sérvia, é revitalizada; o porto do Pireu, Grécia, passa a ser um dos portos de capacidade de movimentação mais alta no Mediterrâneo; os pacientes com catarata no Uzbequistão voltam a ter visão; e os senegaleses das áreas atingidas pela seca têm acesso mais fácil à água potável.
Esses dividendos de desenvolvimento fizeram as pessoas perceberem que um ambiente interno e externo pacífico e estável é indispensável para o desenvolvimento e a melhoria de vida. Daí, é ainda mais consolidada a base popular para a busca pela paz e desenvolvimento.
Há mais de 2100 anos, Zhang Qian viajou para o mundo fora da China, começando a abrir o caminho que liga o Oriente com o Ocidente. No início do século XV, Zheng He, o famoso navegador chinês, fez sete viagens de exploração marítima, deixando várias histórias comoventes.
Essas viagens marcaram presença na história, porque o que foram usados, são camelos e boa vontade, em vez de cavalos de guerra e lanças; o que se contaram com foram frota do Tesouro e amizade, em vez de navios armados com canhões.
Hoje, a China continua seguindo o caminho do desenvolvimento pacífico, esforçando-se para transformar o Cinturão e Rota em um caminho de paz e, junto com os outros países, abre uma avenida de segurança universal e desenvolvimento comum.
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