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Com a chegada do verão, Nova Iguaçu se transforma em um dos destinos preferidos para quem busca lazer e contato com a natureza. O distrito de Tinguá, lar da maior reserva florestal da Baixada Fluminense e de dezenas de cachoeiras, atrai milhares de visitantes nessa época do ano, consolidando-se como o principal ponto de lazer da cidade iguaçuana. Para atender ao aumento expressivo de veículos – que pode ultrapassar 20 mil nos finais de semana – e à grande movimentação de turistas e moradores, a Prefeitura de Nova Iguaçu lançou o Plano Verão 2025, com ações específicas para a região. A operação contará com um ônibus-gabinete móvel, cinco viaturas, seis motocicletas e cerca de 30 agentes atuando durante os fins de semana e feriados, das 7h30 às 20h, até março. O objetivo é garantir a segurança e a organização no trânsito, além de fiscalizar irregularidades e proteger as áreas ambientais da reserva.
A ação envolve equipes das secretarias de Segurança Pública, Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana, Ordem Pública e Guarda Municipal, com o reforço de agentes do Proeis e da Operação Lei Seca. Além da presença maciça de agentes, o plano inclui o monitoramento das vias de acesso a Tinguá, que recebem uma quantidade expressiva de veículos durante o verão. Os agentes atuam para evitar congestionamentos e garantir que todos os visitantes possam aproveitar a região com tranquilidade.
Com suas paisagens exuberantes, Tinguá oferece um refúgio natural que atrai moradores da Baixada e de outras regiões do estado. Suas cachoeiras de águas cristalinas e trilhas em meio à mata atlântica proporcionam momentos únicos de contato com a natureza, sendo um verdadeiro cartão-postal de Nova Iguaçu. O Plano Verão 2025 não apenas visa proteger o meio ambiente, mas também proporcionar uma experiência inesquecível para os visitantes, com segurança e organização. O verão iguaçuano promete ser uma temporada de lazer, turismo e integração com a natureza, reforçando a importância de preservar e valorizar as riquezas de Tinguá para as gerações futuras.
Por: Arinos Monge.
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