VOSSA EXCRECÊNCIA: Saiba quem é a juíza Kismara Brustolin de SC, que envergonhou o judiciário

Durante uma videoconfer

A juíza catarinense Kismara Brustolin se tornou nacionalmente conhecida após viralizar um vídeo no qual ela aparece gritando com uma testemunha e advogados durante uma videoconferência. Na gravação, ela exige ser chamada de “excelência” e dispensa uma testemunha que aparenta não entender o pedido.

Atualmente, Kismara atua como juíza substituta na Vara de Trabalho de Xanxerê, em Santa Catarina. Natural de Caxambu do Sul, Brustolin foi estagiária na 1ª Vara Criminal de Chapecó.

Juíza Kismara Brustolin. Reprodução/Facebook

imagem colorida da justiça do trabalho de santa catarina - Metrópoles

Juíza de SC grita com testemunha em audiência Reprodução

Imagem colorida da juíza Kismara Brustolin - Metrópoles

Juíza Kismara Brustolin. Reprodução/Facebook

A catarinense foi servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região por oito anos e meio. Também trabalhou como técnica e analista Judiciário, atuando nas Varas do Trabalho de São Miguel do Oeste, Xanxerê, 1ª de Criciúma e no gabinete da juíza Lígia Maria Teixeira Gouvêa.

A magistrada tem graduação pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) e especialização em Direito Processual Civil. Além disso, atuou no TRT de Mato Grosso do Sul como juíza do trabalho substituta.

Ela foi afastada de suas funções após registro em vídeo em que ela gritava com uma testemunha durante uma audiência no dia 14 de novembro, que só ganhou repercussão nessa terça-feira (28/11).

CASTA DO JUDICIÁRIO

Diferente das outras profissões, um juiz quando comete erros continuam recebendo seus gordos salários, no caso da juíza cerca de 37 mil reais dos cofres públicos irão para sua conta mesmo afastada, o que passa ser até um estímulo, quando um juiz quer aposentar basta cometer algum abuso, que irá quase sempre se aposentar compulsoriamente com seu salário garantido pelo resto da vida.

Entenda:

Durante a audiência, a magistrada repreende a testemunha: “Você tem que dizer assim: o que a senhora deseja, excelência?”.

O homem não entende a situação, pede desculpa, mas se coloca à disposição. “Eu chamei a sua atenção. O senhor tem que responder assim: “O que a senhora deseja, excelência? Repete, repete'”, insiste ela.

“Eu sou obrigado a isso?”, pergunta a testemunha, aparentando constrangimento. “O senhor não é obrigado, mas, se não fizer isso, seu depoimento termina por aqui e será totalmente desconsiderado”, responde a juíza.

Quando a testemunha tenta explicar o que teria a contribuir com o processo judicial, a juíza interrompe a fala dele, chama o homem de “bocudo” e determina sua retirada da videoconferência.

Fonte Metropoles

Por Ultima Hora em 03/12/2023

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