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Com números crescentes de infectados na Europa e alertas globais, a nova cepa já circula entre nós enquanto seguimos na "estratégia" de esperar que o problema se resolva sozinho.
Vamos ao que interessa: a variante XEC da Covid-19 está causando preocupação mundo afora. Na Europa, onde tudo começou, os números falam alto: França e Alemanha já contabilizam que até 10% dos casos novos estão ligados à XEC. No Canadá e nos Estados Unidos, embora os governos evitem pânico, especialistas notam que a cepa já representa uma porcentagem significativa das infecções mais recentes, especialmente em grandes centros urbanos?
E aqui no Brasil? Bem, ela desembarcou discretamente, mas com passaporte carimbado em três estados: Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. A descoberta foi feita pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) analisando amostras de pacientes em setembro. Agora, sejamos honestos: por que sempre precisamos de confirmação "internacional" para dar crédito ao problema? Parece que a notícia chega primeiro lá fora, como se fosse fofoca de bairro que só viraliza depois que o vizinho espalha.
Sintomas: O que ficar de olho?
Se você acha que tosse e febre já são coisa batida, repense. A variante XEC pode trazer:
Além disso, a XEC tem demonstrado resistência a imunidades anteriores, o que aumenta o risco mesmo para quem já passou por outras variantes.
Medidas? Só se for de Última Hora
Na Europa, já existe um reforço das campanhas de vacinação e ampliação dos testes. Por lá, parece que os governos entenderam o ditado: prevenir é melhor (e mais barato) que remediar. Por aqui? As autoridades brasileiras ainda estão "observando o cenário". Quer dizer, vão esperar os hospitais lotarem novamente para discutir um plano.
Enquanto isso, a recomendação é clara: tome a vacina, use máscara em lugares lotados e, se possível, evite aglomerações. Sim, a gente sabe, soa como um déjà-vu de 2020, mas a pandemia ainda não saiu do roteiro.
Com a variante XEC já presente e os números subindo lá fora, o Brasil enfrenta o desafio de agir antes que a situação piore. Será que aprendemos algo com as ondas anteriores ou continuaremos na lógica do “deixa rolar”? Enquanto esperamos ações concretas, o jeito é reforçar a prevenção e se vacinar. Afinal, prevenir é mais fácil do que improvisar um “jeitinho” na crise.
Por: Arinos Monge.
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