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Esse final de semana está agitado, depois do bate boca entre a Deputada Zambelli e o Governador presidenciável Doria, a oposição aceita pedido do presidente esquece o “fique em casa” e vai para as ruas!
O governador de Doria (PSDB), e a deputada federal Zambelli (PSL) na inauguração de um conjunto habitacional da capital paulista, financiado pelos governos federal e estadual.
Durante discurso em que a deputada dizia que Bolsonaro "não destruiu empregos", Doria, se enfureceu e gritou "Ele destruiu vidas, destruiu com vidas!". "Genocida!", afirmou Doria, seguido de aplausos e vaias à deputada por parte da plateia.
Zambelli afirmou que era "natural" uma intervenção por parte de quem já a mandou "engraxar botas de militares".
No Twitter, após o evento, Zambelli afirmou que "Doria interrompeu" seu discurso e "gritou feito louco".
Radicais estragam o debate e desqualificam todos os atos democráticos.
Depois da briga dos ditos conservadores de direita, no sábado foi a vez dos contrários a Bolsonaro se manifestarem em ato público, porém os radicais tanto da direita, como os da esquerda que não representam a maioria, nem da direita e nem da esquerda, mais uma vez destruíram o espetáculo, de um lado no Recife a polícia insubordinada ao governador ataca os manifestantes que faziam a passeata pacificamente, do outro lado, radicais de esquerda em Terezina fizeram seu deprimente espetáculo, com uma militante que se amarou pelada em frente uma igreja, confundindo a arte de protestar, com a falta de respeito, e pior desqualificando um ato nacional tão significativo, afinal a vacina salva vidas.
Esses radicais, tanto os ditos da direita, como da esquerda, são cria da ignorância politica, de uma sociedade que pouco investe em ciência e educação, de pessoas que querem todos os direitos e esquecem dos deveres triviais, esquecem qual é o limite da liberdade de expressão e do respeito ao próximo. Tanto a polícia que agride manifestantes, tanto manifestantes que ficam pelados afrontando os fieis de uma igreja, desqualificam o bom debate democrático entre a situação e a oposição, ou como preferem muitos entre esquerda e a direita.
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Existe um pacto social pra convivência em sociedade, que coloca limite aos radicalismos, escritores como Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau já explicavam a relação entre os seres humanos e o Estado há séculos atrás, o chamado “contrato social”.
Ocorre que com um povo sem incentivo a estudar história e filosofia e que lê muito pouco, o Brasil encontrou terreno fértil, pra lideranças que pregam o ódio entre as classes e o radicalismo crescerem, e a intolerância de um lado passou a gerar a intolerância do outro lado, fazendo acabar o dialogo e jogando o país numa política suicida para todos.
Como dizia o filósofo inglês Herbert Spencer "A liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro", ou seja, a pessoa tem liberdade de fazer o que quiser da própria vida e até opinar na vida do outro indivíduo, desde que tenha o respeito.
Da Redação/Por Ralph Lichotti Imagem: internet
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